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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


                                                           
AQUELE QUE TEM SEDE DE DEUS
SEGUNDO LIVRO
Salmos de 42 a 72
Ao regente do coro. Um poema dos filhos de Corá.
O crente tem sede de Deus
42 Como a corça suspira pelas águas correntes, assim, por ti, ó Deus, anseia a minha alma.
2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando poderei entrar para apresentar-me a Deus?
3 Minhas lágrimas têm sido o meu alimento de dia e de noite, porquanto me questionam o tempo todo: “Onde está o teu Deus?”
4 Recordo-me dessas ocasiões, e dentro de mim se me derrama a alma em profundo pranto, de como caminhava eu junto à multidão, conduzindo-os em procissão rumo à Casa de Deus, com cantos de júbilo e louvor entre a multidão que festejava.
5 Por que estás assim tão abatida, ó minha alma? Por que te angustias dentro de mim? Deposita toda a tua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei por seu livramento; Ele é o meu Salvador.
6 Ó meu Deus, esmorecida está a minha alma; por isso em ti fixo o meu pensamento desde a terra do Jordão, das alturas do Hermom, desde o monte Mizar.
7 Do abismo as águas chamam as torrentes no troar de suas cataratas, e todos os vagalhões se precipitaram sobre mim.
8 Contudo, durante o dia o SENHOR me concede a sua misericórdia, e à noite comigo está sua canção de louvor. É a minha oração ao Deus da minha vida.
9 Declaro a Deus, minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que razão caminhar lamentando e sem direção, sob a
opressão dos meus inimigos?
10 Como uma espada, que perfura meu corpo e atinge os ossos, é a aflição produzida pela zombaria dos meus adversários, questionando-me sem parar: “Onde está o teu Deus?”
11 Por que estás assim tão triste, ó minha alma? Por que martirizas o meu ser? Põe a tua esperança em Deus! Porquanto ainda o louvarei por tua presença salvadora, ó meu Deus. King James

INTRODUÇÃO
 Este salmo dá início ao Livro II do Saltério e forma uma unidade poética com o Sl 43.
Desde a Septuaginta, a mais antiga tradução grega do Velho Testamento, os dois salmos apareçam separados e em seqüência, especialmente devido às suas finalidades litúrgicas.
Quem narra este salmo é um dos destacados descendentes de Corá, responsáveis pela liturgia no templo (v.4, de acordo com Sl 32).
Os coraítas eram membros do coro levítico nomeados por Davi, para servirem como adoradores no templo.
Os coraítas (filhos de Levi) representavam a família levítica de Coate, cujo líder, nos dias de Davi, era Hemã (Sl 88).
Asafe dirigia o coral dos gersonitas!
Jedutum (Etã) regia o coral dos meraritas (1Cr 6.31-47; Sl 39).
O Salmo 42 é o primeiro dos oito salmos dos “Filhos de Corá” (Sl 42-49 no Livro II; Mais quatro salmos: 84,85; 87,88 no Livro III).
As duas notas importantíssimas entre o primeiro livro e o segundo dos salmos são
O nome de DEUS no primeiro Livro do Saltério foi priorizado como  Yahweh (Iavé ou Jeová), o Deus verdadeiro, o Senhor.
                      No segundo Livro do Saltério, o nome hebraico original, usado para se referir a Deus, é Elohim (divindade única, Criador e Supremo)
Neste Salmo 42 o autor fala sobre o viver diário daquele que tem sede deste Deus.
1.QUEM TEM SEDE DE DEUS ALMEJA TER INTENSA COMUNHÃO COM ELE. 1-2
Ansiar = desejar intensamente a comunhão com Deus é a marca de um crente verdadeiro.
            Como Jeremias, conotativamente (figuradamente), o salmista tem sede da água viva que só Deus pode oferecer:
“Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas rotas, que não retêm água!”  (Jer. 2:13)
A idéia é de abundância na presença de Deus e precariedade na ausência de Dele.
A Água Viva só Jesus Cristo tem para dar. Ele disse: “...Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der, será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna!” João 4:13-14
Em outro texto Jesus levantou-se e exclamou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba! Quem crer em mim como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva. Isto Ele disse com respeito ao Espírito Santo que haviam de receber os que nele cressem...!” João 7:37-39
Uma nota muito importante no texto, é que o salmista tem sede do DEUS VIVO! (2)
Nesta palavra ele está condenando os ídolos, que biblicamente são considerados deuses mortos!
Na palavra de Jesus Cristo, a água viva está disponível:
Para quem vier a Jesus Cristo.
  Para quem crer em Jesus Cristo como diz a Escritura!
Jesus diz, que a água que Ele dá, jorra para a vida eterna!
De acordo com os textos mencionados, a água viva está relacionada com a Trindade Divina, ou seja, o homem só encontrará abundância e realizações na presença do Deus vivo.
Por isso, aquele que tem sede de Deus, anseia profundamente pela comunhão com Ele.
 2. QUEM TEM SEDE DE DEUS, AMA E VALORIZA A CASA DE DEUS. (4)
            2.1- Vai à Casa de Deus com alegria e louvor. (4)
Em um momento de profunda tristeza e blasfêmia dos inimigos sobre o Deus do salmista, ele recorda-se os momentos de triunfo, quando subia ao Templo para o culto, juntamente com o povo.
O salmista com o povo estão cativos em outra terra, longe do Templo que eles amavam.
A palavra é de saudade dos bons momentos em que iam à Casa de Deus com alegria e louvor.
Como aconteceu aqui no texto, para o crente rebelde e desobediente poderá chegar um dia, que pela rebeldia dele, mesmo com grande vontade de ir à Casa de Deus, não poderá, e ainda ficará com remorso do quanto foi falho com Deus e com a Sua  igreja.
Ilustrações: A irmã de 66 anos, hospitalizada num hospital da Penha no Rio de Janeiro, e o irmão Darci aqui bem pertinho de nós!
O crente verdadeiro não é daqueles, que indo à Casa de Deus ou não, nunca há diferença.
Para o  verdadeiro crente a Casa de Deus com os seus cultos de adoração faz parte da  sua vida, e faz falta, quando não é possível estar presente!
2.2- Por amar e valorizar o crente tem prazer em conduzir as pessoas à Casa de Deus. (4)
            “Uma igreja nunca poderá crescer além dos limites da sua comunhão. Se a comunhão for correta, a igreja prosseguirá ministrando, testemunhando, em amor, e será edificada em maturidade e número de membros!” Darrell Robson
            “A comunhão é a chave para uma vida verdadeira na igreja. O crescimento, o alcance, o ministério ou os projetos da membresia, numa igreja, jamais poderão superar a sua comunhão!” D. Robson
            “Toda igreja que alcança pessoas, deve desenvolver uma comunhão sensível às necessidades dos outros!” D. Robson
            Igreja eficiente é aquela que está centrada nas pessoas.
            Conforme a membresia se torna sensível às pessoas, passa a alcançar os outros a fim de incluí-los na comunhão com Deus e com a Sua  igreja.
            Há duas coisas que todo crente pode fazer: Ministrar e testemunhar às pessoas em nome de Cristo.
            A igreja precisa descobrir, que um dos grandes recursos da igreja são os seus novos membros.
            É por isso, que as últimas palavras de Jesus Cristo, já ressurreto, foram de missão:
Ø  Ide!
Ø  Fazei discípulos!
Ø  Batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
Ø  Ensinai todas as coisas que vos tenho mandado! (Mat. 28:19-20)
Essa foi a estratégia de Jesus Cristo, para alcançar o mundo!
Biblicamente, é impossível ter sede de Deus, ignorando as pessoas perdidas!
Jesus Cristo foi bem claro, quando disse que não há mandamento maior do que estes: Amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força,  e ao próximo como a si mesmo! (Marcos 12:28-31)
Quem tem sede de Deus observa e obedece ao que Ele determina!
 3. QUEM TEM SEDE DE DEUS ESPERA O  AUXÍLIO DELE NAS HORAS DIFÍCEIS. (5-11)
            O salmista, juntamente com o seu povo estava vivendo uma grande calamidade, e diante de tais momentos tem três sentimentos:
      I.        Reconhecem como provações vindas de Deus. (7-8)
     II.        Por outro lado reconhecem, que Deus permitira toda         provação, para revelar o Seu amor e a Sua misericórdia por eles. (7-8)
    III.        Tinham convicção de que não havia motivos nem razões para temer, nem motivos para queixas, porque Deus estava dirigindo tudo para o bem deles. (Rom. 8:28)
O autor exprime várias emoções em conflito, misturando tristeza com alegria, medo com e dúvida com devoção a Deus.
            Ele faz uma reflexão interior, relembrando as bênçãos  da sua comunhão com Deus no passado.
            Ele nos faz lembrar, que nos momentos das agruras em nossa vida, seria ótimo recordar o que Deus já tem feito por nós no curso dela.
CONCLUSÃO
            Esta é a mensagem de Deus neste salmo, sobre aquele que tem sede de Deus:
1.    Ele almeja ter intensa comunhão com Deus. 1-2
2.    Ele ama e valoriza a Casa de Deus:
Ø  Indo à Casa de Deus com alegria e louvor! (4)
Ø  Tendo o prazer de conduzir pessoas à Casa de Deus! (4)
3.    Ele espera o auxílio de Deus nas horas mais difíceis da vida. (5-11)
Essa é a descrição que o salmista faz daquele que tem sede de Deus.

APELO

Como estamos nós dentro desta descrição do salmista? Estamos entre os que tem sede de Deus?

 
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira


                                                           
AQUELE QUE TEM SEDE DE DEUS
SEGUNDO LIVRO
Salmos de 42 a 72
Ao regente do coro. Um poema dos filhos de Corá.
O crente tem sede de Deus
42 Como a corça suspira pelas águas correntes, assim, por ti, ó Deus, anseia a minha alma.
2 A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando poderei entrar para apresentar-me a Deus?
3 Minhas lágrimas têm sido o meu alimento de dia e de noite, porquanto me questionam o tempo todo: “Onde está o teu Deus?”
4 Recordo-me dessas ocasiões, e dentro de mim se me derrama a alma em profundo pranto, de como caminhava eu junto à multidão, conduzindo-os em procissão rumo à Casa de Deus, com cantos de júbilo e louvor entre a multidão que festejava.
5 Por que estás assim tão abatida, ó minha alma? Por que te angustias dentro de mim? Deposita toda a tua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei por seu livramento; Ele é o meu Salvador.
6 Ó meu Deus, esmorecida está a minha alma; por isso em ti fixo o meu pensamento desde a terra do Jordão, das alturas do Hermom, desde o monte Mizar.
7 Do abismo as águas chamam as torrentes no troar de suas cataratas, e todos os vagalhões se precipitaram sobre mim.
8 Contudo, durante o dia o SENHOR me concede a sua misericórdia, e à noite comigo está sua canção de louvor. É a minha oração ao Deus da minha vida.
9 Declaro a Deus, minha Rocha: Por que te esqueceste de mim? Por que razão caminhar lamentando e sem direção, sob a
opressão dos meus inimigos?
10 Como uma espada, que perfura meu corpo e atinge os ossos, é a aflição produzida pela zombaria dos meus adversários, questionando-me sem parar: “Onde está o teu Deus?”
11 Por que estás assim tão triste, ó minha alma? Por que martirizas o meu ser? Põe a tua esperança em Deus! Porquanto ainda o louvarei por tua presença salvadora, ó meu Deus. King James

INTRODUÇÃO
 Este salmo dá início ao Livro II do Saltério e forma uma unidade poética com o Sl 43.
Desde a Septuaginta, a mais antiga tradução grega do Velho Testamento, os dois salmos apareçam separados e em seqüência, especialmente devido às suas finalidades litúrgicas.
Quem narra este salmo é um dos destacados descendentes de Corá, responsáveis pela liturgia no templo (v.4, de acordo com Sl 32).
Os coraítas eram membros do coro levítico nomeados por Davi, para servirem como adoradores no templo.
Os coraítas (filhos de Levi) representavam a família levítica de Coate, cujo líder, nos dias de Davi, era Hemã (Sl 88).
Asafe dirigia o coral dos gersonitas!
Jedutum (Etã) regia o coral dos meraritas (1Cr 6.31-47; Sl 39).
O Salmo 42 é o primeiro dos oito salmos dos “Filhos de Corá” (Sl 42-49 no Livro II; Mais quatro salmos: 84,85; 87,88 no Livro III).
As duas notas importantíssimas entre o primeiro livro e o segundo dos salmos são:
      I.        O nome de DEUS no primeiro Livro do Saltério foi priorizado como  Yahweh (Iavé ou Jeová), o Deus verdadeiro, o Senhor.
    II.        No segundo Livro do Saltério, o nome hebraico original, usado para se referir a Deus, é Elohim (divindade única, Criador e Supremo)
Neste Salmo 42 o autor fala sobre o viver diário daquele que tem sede deste Deus.
1.QUEM TEM SEDE DE DEUS ALMEJA TER INTENSA COMUNHÃO COM ELE. 1-2
Ansiar = desejar intensamente a comunhão com Deus é a marca de um crente verdadeiro.
            Como Jeremias, conotativamente (figuradamente), o salmista tem sede da água viva que só Deus pode oferecer:
“Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas rotas, que não retêm água!”  (Jer. 2:13)
A idéia é de abundância na presença de Deus e precariedade na ausência de Dele.
A Água Viva só Jesus Cristo tem para dar. Ele disse: “...Aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der, será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna!” João 4:13-14
Em outro texto Jesus levantou-se e exclamou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba! Quem crer em mim como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva. Isto Ele disse com respeito ao Espírito Santo que haviam de receber os que nele cressem...!” João 7:37-39
Uma nota muito importante no texto, é que o salmista tem sede do DEUS VIVO! (2)
Nesta palavra ele está condenando os ídolos, que biblicamente são considerados deuses mortos!
Na palavra de Jesus Cristo, a água viva está disponível:
Ø  Para quem vier a Jesus Cristo.
Ø  Para quem crer em Jesus Cristo como diz a Escritura!
Jesus diz, que a água que Ele dá, jorra para a vida eterna!
De acordo com os textos mencionados, a água viva está relacionada com a Trindade Divina, ou seja, o homem só encontrará abundância e realizações na presença do Deus vivo.
Por isso, aquele que tem sede de Deus, anseia profundamente pela comunhão com Ele.
 2. QUEM TEM SEDE DE DEUS, AMA E VALORIZA A CASA DE DEUS. (4)
            2.1- Vai à Casa de Deus com alegria e louvor. (4)
Em um momento de profunda tristeza e blasfêmia dos inimigos sobre o Deus do salmista, ele recorda-se os momentos de triunfo, quando subia ao Templo para o culto, juntamente com o povo.
O salmista com o povo estão cativos em outra terra, longe do Templo que eles amavam.
A palavra é de saudade dos bons momentos em que iam à Casa de Deus com alegria e louvor.
Como aconteceu aqui no texto, para o crente rebelde e desobediente poderá chegar um dia, que pela rebeldia dele, mesmo com grande vontade de ir à Casa de Deus, não poderá, e ainda ficará com remorso do quanto foi falho com Deus e com a Sua  igreja.
Ilustrações: A irmã de 66 anos, hospitalizada num hospital da Penha no Rio de Janeiro, e o irmão Darci aqui bem pertinho de nós!
O crente verdadeiro não é daqueles, que indo à Casa de Deus ou não, nunca há diferença.
Para o  verdadeiro crente a Casa de Deus com os seus cultos de adoração faz parte da  sua vida, e faz falta, quando não é possível estar presente!
2.2- Por amar e valorizar o crente tem prazer em conduzir as pessoas à Casa de Deus. (4)
            “Uma igreja nunca poderá crescer além dos limites da sua comunhão. Se a comunhão for correta, a igreja prosseguirá ministrando, testemunhando, em amor, e será edificada em maturidade e número de membros!” Darrell Robson
            “A comunhão é a chave para uma vida verdadeira na igreja. O crescimento, o alcance, o ministério ou os projetos da membresia, numa igreja, jamais poderão superar a sua comunhão!” D. Robson
            “Toda igreja que alcança pessoas, deve desenvolver uma comunhão sensível às necessidades dos outros!” D. Robson
            Igreja eficiente é aquela que está centrada nas pessoas.
            Conforme a membresia se torna sensível às pessoas, passa a alcançar os outros a fim de incluí-los na comunhão com Deus e com a Sua  igreja.
            Há duas coisas que todo crente pode fazer: Ministrar e testemunhar às pessoas em nome de Cristo.
            A igreja precisa descobrir, que um dos grandes recursos da igreja são os seus novos membros.
            É por isso, que as últimas palavras de Jesus Cristo, já ressurreto, foram de missão:
Ø  Ide!
Ø  Fazei discípulos!
Ø  Batizai em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
Ø  Ensinai todas as coisas que vos tenho mandado! (Mat. 28:19-20)
Essa foi a estratégia de Jesus Cristo, para alcançar o mundo!
Biblicamente, é impossível ter sede de Deus, ignorando as pessoas perdidas!
Jesus Cristo foi bem claro, quando disse que não há mandamento maior do que estes: Amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força,  e ao próximo como a si mesmo! (Marcos 12:28-31)
Quem tem sede de Deus observa e obedece ao que Ele determina!
 3. QUEM TEM SEDE DE DEUS ESPERA O  AUXÍLIO DELE NAS HORAS DIFÍCEIS. (5-11)
            O salmista, juntamente com o seu povo estava vivendo uma grande calamidade, e diante de tais momentos tem três sentimentos:
      I.        Reconhecem como provações vindas de Deus. (7-8)
     II.        Por outro lado reconhecem, que Deus permitira toda         provação, para revelar o Seu amor e a Sua misericórdia por eles. (7-8)
    III.        Tinham convicção de que não havia motivos nem razões para temer, nem motivos para queixas, porque Deus estava dirigindo tudo para o bem deles. (Rom. 8:28)
O autor exprime várias emoções em conflito, misturando tristeza com alegria, medo com e dúvida com devoção a Deus.
            Ele faz uma reflexão interior, relembrando as bênçãos  da sua comunhão com Deus no passado.
            Ele nos faz lembrar, que nos momentos das agruras em nossa vida, seria ótimo recordar o que Deus já tem feito por nós no curso dela.
CONCLUSÃO
            Esta é a mensagem de Deus neste salmo, sobre aquele que tem sede de Deus:
1.    Ele almeja ter intensa comunhão com Deus. 1-2
2.    Ele ama e valoriza a Casa de Deus:
Ø  Indo à Casa de Deus com alegria e louvor! (4)
Ø  Tendo o prazer de conduzir pessoas à Casa de Deus! (4)
3.    Ele espera o auxílio de Deus nas horas mais difíceis da vida. (5-11)
Essa é a descrição que o salmista faz daquele que tem sede de Deus.

APELO

Como estamos nós dentro desta descrição do salmista? Estamos entre os que tem sede de Deus?

 
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


Pastor preso no Irã diz que só será solto se negar a Cristo

Como Paulo moderno, assina carta como “embaixador de Cristo em cadeias”.
Pastor preso no Irã diz que só será solto se negar a CristoPastor preso no Irã diz que só será solto se negar a Cristo
O pastor Saeed Abedini, 32, foi condenado a oito anos de prisão por pegar o evangelho no Irã. Abedini nasceu no Irã, mas tinha cidadania americana e está preso no Irã desde setembro de 2012.
Pela segunda vez ele consegue enviar uma carta, onde narra o que tem vivido dentro da prisão de Evin, onde ressalta que só sairá de lá quando negar a Cristo. Mas assevera: “eles nunca vão ouvir isso de mim”.
Sua esposa Naghmeh expressou sua preocupação com seu marido. “É com o coração dolorido que li sobre o abuso continuamente sofrido por Saeed na prisão iraniana”, disse ela. “Ele continua a enfrentar risco de morrer nas mãos das autoridades iranianas simplesmente por causa de sua fé em Jesus.”
Como um apóstolo moderno ele tenta estimular a fé dos que estão passando por dificuldades e  os exorta a buscar em Deus a força necessária.
O Centro Americano para Lei e Justiça procurou o Conselho de Direitos Humanos da ONU para lutar pela liberação de Abedini. Vários membros do Congresso americano querem que o governo americano exija a libertação do pastor. Mas como não há relações diplomáticas entre os dois países isso se torna mais difícil.
A sentença de prisão foi referendada pelo líder muçulmano supremo do país, o aiatolá Khamenei. O temor das agências cristãs é que se repita o que aconteceu com o pastor Youssef Nadarkhani, que passou anos na prisão por causa de sua fé e enfrentou uma longa batalha judicial.
Leia na íntegra a carta enviada da prisão por Saeed Abedini, Fevereiro de 2013:
Escrevendo do meu coração. Meus queridos amigos, as condições aqui são tão difíceis que meus olhos ficam embaçados, meu corpo não tem força para andar, e meus passos são muito fracos e trêmulos. Diversos grupos me ameaçam, é uma guerra psicológica, um ano que não vejo minha família, violência física, ações premeditadas para me humilhar, insultos, sou ridicularizado, confrontado por extremistas da prisão que criam outra prisão dentro desses muros, tantas ameaças de morte…
É interessante que por ser um pastor cristão, sou cuidadosamente vigiado. Esperam que eu  sorria para eles, apesar do que é feito contra mim e compreender por que estão fazendo todas estas coisas. Mas posso ver claramente o que está acontecendo e como desejo servir a Deus, vejo todas essas dificuldades como oportunidades de ouro e portas grandes para dar meu testemunho.  Existem vasos que estão vazios, sedentos por um pouco da Água Viva e podemos matar sua sede, mostrando-lhes Jesus Cristo. Talvez você também esteja vivendo esse tipo de situação, por isso ore e busque a Deus que Ele irá usá-lo e direcioná-lo em meio a às pressões e dificuldades da vida.
Existem aqueles que são inimigos da Bíblia Viva e não querem ouvir. Eles estão tentando me colocar sob pressões terríveis (que, por vezes, são insuportáveis) desejando provar que minha fé é vazia e não é real. E depois de todas essas pressões, depois de todos os pregos que têm sido pressionados contra minhas mãos e pés, eles esperam apenas uma coisa… que eu negue  a Cristo. Mas eles nunca vão ouvir isso de mim. Sei que a Bíblia é verdade e eles estão no caminho da destruição.
Há outro grupo que não conhece o Evangelho da Verdade. Em vez de realmente ouvir e meditar na Palavra de Deus, estão apenas esperando para ver como reagirei a todas essas pressões e perseguições. O que será de mim durante estes tempos difíceis? Mas, eu insisto, esta é mais uma oportunidade de ouro para refletir a luz de Cristo neste mundo escuro e deixar que Deus me use.
Ontem, quando estava cantando canções de louvor, o líder da minha cela me atacou, querendo me impedir de louvar, mas minha resposta foi abraçá-lo e mostrar meu amor. Ele ficou chocado.
Durante esses tempos difíceis que preciso imensamente da graça salvadora de Deus para que eu possa exalar o doce perfume de Cristo nessa casa escura que é a prisão de Evin. Tenho visto muitas vezes a brilhante Estrela da Manhã iluminando as trevas desta prisão e eu vi Suas obras surpreendentes e sobrenaturais. Oh, como é lindo ver a luz da Estrela da Manhã de Cristo sobre as trevas do mal.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/carta-saeed-abedini/
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira


sábado, 9 de fevereiro de 2013

AOS SEGUIDORES DESTE BLOG
Quero agradecê-los por estarem seguindo-o e comentando as postagens.
Infelizmente, não consegui entrar em alguns  blogs dos meus seguidores, para, também, segui-los.  Não consegui entender o porquê. Nem sempre as opções oferecidas pela internet funcionam como precisamos, e por isso ficamos em falta com aqueles com quem gostaríamos de compartilhar  algo mais.
Por tudo isso peço desculpas e agradeço-lhes.
Deixo por meio desta pequena postagem o meu abraço a todos vocês.
Pr. José das Graças Silva Oliveira

SEXO: PRAZER OU PECADO?


O que um casal cristão (marido e esposa) deve ou não fazer na cama?

Faça sol ou faça chuva, no frio ou no calor, com cansaço ou relaxado, não importa. O apetite sexual do brasileiro não encontra barreiras para se satisfazer. As pesquisas sinalizam, a mídia incrementa, os produtos estimulam. E o casal que busca viver dentro de princípios cristãos, com fidelidade conjugal e ética moral nem sempre consegue administrar desejos e possibilidades.

Afinal, a própria Bíblia está cheia de orientações sobre comportamento afetivo e sexual entre casais. O apóstolo Paulo enfatizou que homem e mulher devem sempre manter um acordo sobre suas relações sexuais a fim de evitar tentações (1 Cor 7:5). Diante de tantas pressões, o escritor do maior número de cartas do Novo Testamento sintetizou muito bem:

“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas me convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por elas” (1 Cor 6:12). 

Assim sendo, o que seria lícito ou não para um casal cristão nos momentos de intimidade?

Existe alguma recomendação específica sobre regras e práticas do que deve ocorrer entre marido e mulher dentro de quatro paredes?

O que mais tem afligido os casais na hora da relação sexual?

E por mais que o homem ou mulher brasileiros se mostrem despojados de pudores ou questionamentos, sempre há aqueles que querem esclarecer e discutir suas opiniões. Casais crentes, sejam mais liberados ou não quanto à sua performance com o parceiro, também necessitam de mais esclarecimento. Com o índice de separações cada vez maior em famílias evangélicas, não se pode desconsiderar que, muitas vezes, problemas no sexo são o estopim para um divórcio.

A frequência do ato sexual é uma dessas questões sempre debatidas. Alguns reclamam de excesso, outros de falta de sexo no casamento. Saber reconhecer o limite do cônjuge na hora de determinar a frequência nas relações sexuais é fundamental. É claro que a atração e vontade de fazer amor com a pessoa amada é saudável, desde que o desejo de um não se torne o tormento do outro. Mas como saber se o número de relações de um casal está além da conta? De acordo com especialistas, essa resposta é variável e deve ser dada pelo próprio casal. O excesso ocorre quando a frequência ultrapassa uma média dentro do casamento, isto é, a quantidade de vezes com a qual os dois estavam acostumados começa a aumentar, ou quando supera a vontade do outro.

O médico Ademir Pacelli Ferreira, professor do Instituto de Psicologia da Uerj, explica que a expressão “excesso de sexo” não é um conceito psicopatológico. “É um termo que parte de uma norma, aparecendo como queixa de um”, afirmou. Ele diz que é difícil haver equilíbrio no apetite sexual, pois sempre haverá um mais estimulado que o outro. É a convivência e o perceber-se um ao outro que define quem vai ceder e o que vai ceder a fim de que o casal encontre um caminho comum. Identificar a raiz do comportamento é uma tarefa de marido e mulher. E se chegar a um acordo for complicado, procurar ajuda externa é a orientação.

O recém-casado Pedro Vieira, 25 anos, está sentindo na pele os efeitos do seu desejo. Casado há apenas oito meses, ele admite que sua esposa de 20 anos tem se queixado do seu apetite, sinalizado diariamente. “Por mim, eu manteria relações com minha esposa todos os dias, mas ela reclama”, reconheceu. O conflito tem algumas razões que já começam a aparecer. A primeira é a formação. Ela é evangélica de berço, e ele está frequentando a igreja. Ambos têm, portanto, valores diferentes. Diante da negativa, ele diz que insiste e, quando não vê alternativa, vai dormir chateado. “Fico chateado só na hora, mas procuro entender. Depois passa. Às vezes, minha esposa também fica brava”, emendou. Apesar do desentendimento, garante que o casamento não foi abalado.

Tradicionalmente, o maior desejo vem do homem. E, diante da situação, a reação da mulher vai depender de sua orientação nas diferentes áreas do comportamento: sexualidade e espiritualidade, por exemplo.

Martha Gonçalves enfrentou o mesmo desafio da esposa de Pedro Vieira. Ela conta que os 15 anos de casamento não afetaram em quase nada o comportamento do marido, que a procura a cada dois dias, e, dependendo da semana, o convite pode ser diário. “Ele teve formação diferente da minha, converteu-se depois. Então, procurei entendê-lo, assim como ele também procurou me entender. Fiquei um pouco assustada no início, porque não esperava que fosse tão freqüente, mas vi que era uma necessidade dele. Como eu tinha saúde, fomos nos moldando”, lembrou Martha, que afirma que foram poucas as vezes que negou sexo. “Quando isso acontece, ele entende. Pensava também que, se ele não satisfizesse seu desejo comigo, poderia procurar fora de casa.” E de acordo com Pacelli Ferreira, há homens que justificam o adultério pela resistência da mulher.

Perspectiva Feminina

Sob a perspectiva feminina, a médica Esther Ribeiro explica que se a excitação for natural, não traz qualquer tipo de problema para o corpo da mulher. “Se a mulher for muito amada, ela não tem limite”, atestou. Para a especialista, que é ginecologista, terapeuta familiar e pastora, o único período em que a mulher deve evitar manter relações é o menstrual, quando o sangue é um elemento que facilita infecções e o colo do útero está muito aberto, possibilitando a subida de bactérias. Como terapeuta familiar, Esther diz que prejudicial não é o excesso em si, mas como a mulher (ou o homem) está desfrutando da relação. “Estamos vivendo em um mundo onde o que importa é o ‘meu’ prazer e não o ‘nosso’ prazer. Os casais não conversam, não namoram. Quando isso acontece, o prazer é um prazer egoísta, o que gera relacionamento anômalo”, alertou.

Outro ponto pouco discutido e que poderia ser mais explorado é o “mapa erógeno”. Muitos casais ainda precisam conhecer e saber desfrutar das zonas erógenas do seu corpo e do cônjuge para que a sexualidade no casamento seja mais prazerosa. Para dar e receber prazer, o casal deve explorar este “mapa” existente no corpo do seu esposo ou de sua esposa. Mas o que é zona erógena? São partes do corpo especialmente sensíveis às carícias, porque têm muitas terminações nervosas. Quando a pessoa está receptiva, a estimulação dessas áreas provoca sensações fortes, que desencadeiam reações sexuais. A pele, em si, é praticamente uma zona erógena em potencial, mas certas partes do corpo têm reações mais fortes, como lábios, pescoço, lóbulo da orelha, nuca, peitos, pés, dentre outras.

Zonas Erógenas 

Mulheres

Frente: orelhas, boca, palmas das mãos, mamilos, barriga, parte interna da coxa, dedos dos pés
Ponto especial: clitóris
Costas: nuca, bumbum

Homens

Frente: olhos, cantos da boca, pescoço, dedos dos pés, mamilos, barriga, virilha, pés, glande (cabeça do pênis)
Costas: bumbum

Foco Sensível

Os pontos erógenos mais sensíveis são diferentes para cada pessoa e provocam reações diversas à estimulação. A melhor forma para descobrir o próprio “mapa erógeno” e o do cônjuge é a exploração mútua. O modo como as carícias são feitas também provoca reações diferentes. É justamente a exploração sexual que o pastor Gilson Bifano orienta aos casais para melhorar a vida sexual. Partindo da teoria para a prática, ele recomenda um exercício chamado “foco sensível”: os cônjuges acariciam suavemente todo o corpo um do outro, sem intenção de penetração.Segundo Bifano, que é fundador do Ministério de Família Oikos, o objetivo é fazer o outro conhecer a sensibilidade de seu próprio corpo. “Pode usar uma pena ou pluma ou a mão de maneira suave”, ensinou.

O pastor alerta para o fato de que os casais, especialmente cristãos, devem aprender que o ato sexual não se reduz apenas ao binômio pênis–vagina. “Quando um casal restringe o ato sexual a isso, a relação, com certeza, se empobrece. Devemos mostrar a maridos e esposas crentes que a sensualidade, quando usada para atrair o cônjuge, não é pecado e é até recomendável”, ressaltou ele.

A psicoterapeuta e especialista em sexualidade Carmen Lúcia Otero Janssendiz que durante o ato sexual as pessoas precisam parar de se preocupar com o desempenho e priorizar a exploração das sensações dos cinco sentidos (tato, olfato, audição, visão e paladar). “A pessoa fica muito preocupada em mostrar habilidade e impressionar o parceiro. Ou seja: ‘Vou arrasar na cama.’ Em vez disso, deve sentir o toque e doarse mais para o outro e entrar em contato com a afetividade”, destacou ela, que já escreveu o livro “Massagem sensual para casais enamorados”. A publicação ensina os casais a usarem a massagem como veículo para o desenvolvimento da sexualidade amorosa.

Carmem Lúcia Janssen frisa que hoje a sexualidade está muito banalizada e muito rápida. “As preliminares são importantes tanto para homens quanto para mulheres. O ato sexual, para o homem, é muito genitalizado, e ele não percebe que perde com isso. Ao demorar nas preliminares (zonas erógenas), os parceiros ganham mais qualidade na vida sexual”, explicou ela, que é pós-graduanda em Sexualidade Humana pelo Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática de São Paulo (Isexp).

O fato é que quando o casal apresenta problemas na cama, o relacionamento pessoal também sofre consequências. Um exemplo disso é a contabilista L.S. “Sentia muita dor na relação sexual e por conta disso passei a evitar o meu marido”, disse. Assim, o casal começou a brigar. A solução foi procurar ajuda de um psicólogo cristão. “Durante a terapia, aprendi a importância de me doar, e a psicóloga ensinou que devemos demorar nas preliminares. Melhorou bastante, e reduzimos as nossas brigas”, garantiu. Gilson Bifano afirma ainda que a comunicação – antes, durante e depois da relação sexual – é importante. “Os cônjuges devem perguntar onde o outro gosta e não gosta de ser tocado, o que causa maior e menor prazer.”

Fetiche

E o fetiche? Como pode interferir na vida sexual do casal? Será um desvio, um comportamento anormal ou até pecaminoso? Fetichismo, na psicanálise, significa “desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças do vestuário, adorno” (“Dicionário Houaiss”).

O termo começou a ser usado com essa conotação a partir dos estudos de Freud, pois, originalmente, a palavra vem de “feitiço” e designava um objeto a que se prestava algum tipo de culto, ou possuidor de poderes mágicos.

O psiquiatra Albert Zeitouni, baseado na teoria freudiana, esclarece que “a criança, ao perceber que a mãe não possui um pênis, recusa-se a aceitar essa realidade porque acredita que o seu órgão masculino também poderá ser perdido, então cria um substituto para o pênis da mãe, que é o fetiche”. Segundo ele, o fetiche se estabelece como um estímulo sexual durante a infância, e quando o homem torna-se adulto não o abandona em troca da pessoa total, pois o fetichista acredita que precisa daquele objeto ou parte do corpo feminino para conseguir a ereção.

Os tipos de fetiches mais comuns são os relacionados às partes do corpo da mulher, como pés, unhas, mãos, além dos objetos femininos, como meias, sapatos de salto alto, “lingeries”. Na prática sadomasoquista – aquela que envolve a dominação de um dos parceiros – são utilizadas roupas e objetos de couro, além de chicotes.

A psicóloga Márcia Bittar Nehemy, especialista em Sexualidade, realiza terapia de apoio e diz que a psicologia considera que todas as pessoas são fetichistas em algum grau, mas muitos não conseguem obter prazer sexual sem o seu fetiche.

O evangelista da Assembléia de Deus João Luiz Paim da Silva, estudioso do assunto, garante: “O fetiche moderno, que muitos julgam inofensivo, é uma porta aberta para o diabo”. Como exemplo, cita o fetiche por pés e pergunta: “Como será se o homem que gosta de pés encontrar e desejar outro pé, que não o da esposa, pela rua, e começar a segui-lo? Certamente, logo virá o adultério.”

Pastor da Igreja Batista Nacional, Disney Macedo acredita que os fetiches que não desrespeitam a relação do casal podem fazer parte da vida íntima dos cristãos. Isso se houver um acordo entre eles, sem, no entanto, incluir o sadomasoquismo. Nessa perspectiva, o homem tem de ter domínio próprio e, por isso, pode utilizar um fetiche, mas nunca ser dominado por ele.

Quando atinge níveis patológicos, causando constrangimentos, o fetiche é visto como um problema. Outras vezes, pode “apimentar” a relação entre o casal, embora muitos cristãos considerem qualquer coisa ligada à sexualidade como pecado e não como algo prazeroso. A sociedade explora cada vez mais o fetichismo, mas o que acontecerá se as pessoas não amarem mais umas às outras em sua totalidade, pela sua beleza física, mental, intelectual e caráter, mas, sim, desejando apenas uma de suas partes ou um de seus objetos de uso pessoal?

Esse questionamento é feito por Maria Andrade, 40 anos, que teve um marido fetichista. “Ele não me via como mulher. Eu era apenas um pé e, para agradá-lo, acabei ficando obsessiva em cuidar dessa parte do meu corpo.” Hoje, garante que minimizou bastante o problema, mas precisou passar por tratamento com um sexólogo.

Muitas pessoas usam, de fato, a criatividade para “apimentar” a relação a dois, com a inclusão de carícias, “lingeries” sensuais, mudança de posições, etc. Até mesmo os casais evangélicos são estimulados, em muitas denominações, a ousarem no sentido de dar prazer ao parceiro e demonstrar o carinho e o amor que um tem pelo outro. Assim, marido e mulher são legitimamente motivados a erotizar a relação, isto é, investir em novidades. Vale um jantar romântico, uma viagem a dois.

Até aqui não há muita polêmica, mas existem algumas práticas que geram discussão dentro da Igreja, como, por exemplo, o sexo anal: casais evangélicos podem usufruir dessa alternativa? Como é vista a prática do sexo anal por alguns pastores, psicólogos e casais evangélicos?

Exemplos de Fetiches

No cinema: “A Insustentável Leveza do Ser”, Philip Kaufman, em que o personagem pede a suas parceiras que usem um chapéu durante o ato sexual.

Na literatura: “O livro de cabeceira” (1996), de Peter Greenaway, mostra uma modelo que mantém o hábito de pedir a calígrafos que escrevam livros em seu corpo.

Na música: Madonna explora o sadomasoquismo, com seus chicotinhos, botas e lençóis de seda.

Cardápio Sexual

Não há consenso na resposta, já que especialistas na área de saúde e pastores têm opiniões divergentes sobre o assunto. Muitos condenam a prática e são categóricos em afirmar que sexo anal é pecado, principalmente porque a sociedade está saturada de sexo pervertido, onde o ser humano busca a satisfação própria e não a do outro.

Há psicólogos e médicos que dizem que o sexo anal é uma alternativa sexual que – se tomados os devidos cuidados de higiene durante o ato sexual – não traz problemas de saúde. Esse grupo também ressalta que a decisão de incluir ou não o sexo anal no “cardápio da arte sexual” do casal deve ser uma decisão de ambos.

O médico ginecologista e membro da Igreja Batista Sérgio Macedo explicou que o desejo de praticar o sexo anal tem uma explicação psicológica: essa manifestação sexual está presente nas relações heterossexuais porque os homens, buscando uma variação sexual com suas parceiras, fantasiam a penetração anal como uma grande realização de conquista, sem falar de um certo sentimento de domínio e poder. As mulheres, em sua maioria, têm na fantasia sexual o desejo anal mais como uma tentativa de satisfazer os impulsos sexuais do parceiro, agregando a essa experiência a possibilidade de demonstrar a entrega total, isto é, o quanto estão envolvidas na relação.

Evangélica há oito anos, a comerciante M.P. diz que sexo anal faz parte da sua rotina sexual há muito tempo. Ela o considera legítimo porque tal prática é feita com seu marido. “Não me sinto culpada. Nós dois gostamos e nos sentimos à vontade para, de vez em quando, inovar a nossa relação sexual”, revelou.

A inclusão da prática na vida do casal, segundo o médico e pastor da Igreja Maranata do Rio de Janeiro, Paulo César Brito, mostra que a sociedade está se corrompendo a cada dia. Para ele, os evangélicos têm na Bíblia um padrão de ética que tem de ser respeitado. “Não dá para deixar entrar na Igreja esses conceitos sociais e culturais que vão contra a Palavra”, esclareceu.

De acordo com Brito, a adoção de sexo anal entre casais evangélicos é pecado porque vai contra a natureza determinada por Deus: sexo entre um homem e uma mulher, cujo órgão principal é a vagina. “Esse orifício [o ânus] foi feito para eliminar fezes. A Bíblia diz que os sodomitas não entrarão no Reino dos Céus. O que é sodomita? Quem faz sexo anal”, definiu ele, baseando-se no texto de Romanos, capítulo 1. Ele acha que os casais evangélicos que fazem tal prática revelam desconhecimento bíblico. “Ou não querem ver a verdade porque não lhes interessa. Procuram variantes que justificam as suas práticas.”

O pastor Marcelo de Andrade e Silva endossa as palavras do seu colega, mas é mais comedido em relação ao texto bíblico que proíba literalmente o sexo anal. “Não temos um texto claro na Bíblia que seja contra a prática de sexo anal entre um homem e uma mulher. Porém o sexo anal constitui uma violência ao organismo porque Deus criou cada órgão no corpo humano com uma função. No caso do ânus, ele foi feito exclusivamente para defecar”, pontuou Andrade e Silva. Para o pastor, há outras formas de se obter prazer sexual. “O sexo é um manjar deixado por Deus para que possamos usufruí-lo.”

Para o casal E. e R., não há problema em seguir a orientação pastoral porque desde o curso de noivos, dado na Escola Dominical, os dois aprenderam que o sexo anal é contra a vontade de Deus. “Nunca sentimos qualquer curiosidade ou desejo de experimentar. Porém, para não cair no tédio, praticamos sem ‘neuras’ o sexo oral”, disse ela, que está casada há sete anos. Os dois pastores alertam ainda para o fato de o ânus não ter sido feito para o sexo – a prática pode provocar fissuras, infecção urinária, além de dor –, pois o órgão não tem lubrificação natural como a vagina.

O material contido na ampola retal, que é a última parte do intestino e que desemboca no ânus, é cheio de bactérias, cuja presença é normal no local, mas nas vias urinárias pode levar ao aparecimento de lesões e infecções, às vezes, graves. Além disso, é uma relação mais traumática, provocando freqüentemente escoriações por onde podem entrar microorganismos, atingindo a corrente sangüínea e causando diversas doenças.

O ginecologista Sérgio Macedo afirma que, fisiologicamente, não existe qualquer contra-indicação para a prática do sexo anal. “No entanto, lembro que não é um órgão com a mesma elasticidade da vagina. O sexo anal praticado com os cuidados necessários não causa nenhum dano, nem de alargamento do ânus, nem de perda do controle do esfíncter (músculo da região anal)”, garantiu ele. Para resolver a falta de lubrificação, o médico aconselha o uso de géis à base de água encontrados em qualquer drogaria. Ele diz que a prática do sexo anal requer alguns cuidados, como o consentimento espontâneo de ambos, a necessidade do intestino estar limpo, e o homem deve ter o cuidado de urinar após a relação. E lembra ainda que o sexo anal não pode ser feito antes do vaginal por causa do risco de transmissão de doenças.

Ele assegura que a relação anal não pode substituir a vaginal, principalmente porque a falta de prazer naquele tipo de relação é muito usual. “A maioria das mulheres não tem orgasmo no sexo anal. O órgão erógeno da mulher é o clitóris”, ressaltou. Em relação à religião, para Sérgio Macedo, o casal deve ter bastante discernimento espiritual. “Se não há culpa, e o casal, de vez em quando, achar que o sexo anal pode ser algo diferente na rotina do dia-a-dia, não vejo problemas”, ressaltou.

Marcelo de Andrade e Silva acredita que as mulheres muitas vezes acabam cedendo aos maridos por medo de que estes busquem experiências extraconjugais. “A mulher deve ser veemente nos seus princípios. A fidelidade é mais um traço de caráter do que de falta de atendimento de um desejo. O casal pode usufruir um com o outro, sem cair no desvio moral que é a busca pelo prazer a qualquer preço”, alertou. Segundo ele, se em algum momento a relação visa à obtenção narcisista e individualista exclusiva do próprio prazer, foge aos princípios determinados por Deus.

Cheiro

No jogo da sedução, os sentidos desmpenham papel importante. Mas é o olfato o que mais instiga a curiosidade e aguça a imaginação da espécie humana. Tanto que há uma discussão sobre o poder do feromônio (substância química exalada pela fêmea para atrair o macho) e o enigma de sua existência e função na espécie humana.

Entretanto, a dúvida permanente, Os cientistas, porém, não discutem a existência do feromônio em mariposas, elefantes asiáticos e camundongos, que exercem um papel tão fundamental quanto surpeendente no acasalamento, Feromônio vem das palavras gregas “phero” - que significa “transportar” - e hormônio, combinadas.

Para a psicoterapeuta Carmem Lúcia Janssen, o sucesso das relações amorosas está muito mais ligado ao resgate da auto-estima, à predisposição em se abrir ao outro e à percepção que a pessoa tem de si mesma do que aos feromônios ou de qualquer outra espécie de afrodisíaco. “A auto-estima é a base de tudo. Para eu ser atraente, preciso me sentir atraente”, atestou. “Não há nada de errado em usarmos oso odores como ferramentas de sedução. Mas se quisermos aumentar nosso poder de sedução, precisamos trabalhar duro no resgate de nossa auto-estima.”

Sexshops

E quanto às lojas especializadas em produtos eróticos que atraem pessoas em busca de mais prazer, as intrigantes “sexshops”?

A visita a esses estabelecimentos costuma ser vista como natural pela maior parte das pessoas, mas, para os evangélicos, a atitude pode ser um ponto de conflito. Sais de banho e óleos afrodisíacos, vibradores, cintas de couro masculinas e femininas, massageadores, elementos de sadomasoquismo e fantasias, alongadores penianos, próteses, roupas íntimas comestíveis para homem e mulheres, géis, pomadas, “lingeries” e toda sorte de produtos estimulantes para uma relação sexual são encontrados em “sexshops”, que já têm suas versões na internet e até por catálogo de porta em porta, estilo Avon.

Com preços que estão longe de serem prazerosos, elas aguçam a curiosidade de muitos. É o caso de Paula Moura (nome fictício). Ela e o marido são evangélicos e não vêem qualquer tipo de problema em frequentar uma dessas lojas. “Não gosto de produtos de sadomasoquismo ou fantasias, mas há coisas interessantes”, admitiu.

Na opinião do psicólogo e pastor batista Silas de Freitas, a curiosidade pode ser o início de um hábito. “A curiosidade pode levar o indivíduo a ceder à vontade de experimentar artifícios que não podem melhorar o relacionamento”, disse. Para ele, é o ajustamento na relação conjugal que torna o sexo mais prazeroso. “Eu tenho mais de 30 anos de casado, e meu envolvimento é tão bom quanto antes. Talvez melhor”, acrescentou. Ele crê que, quando tudo está ajustado, o casal cria mecanismos excitantes.

Para a bispa metodista Marisa Coutinho, a criatividade faz parte do relacionamento. “Não vejo problemas no uso de óleos de massagem, por exemplo. Mas entendo que a questão não é se o casal evangélico deve ir à “sexshop” ou não. Mas por que razão quer ir”, argumentou. Ela entende que se a motivação for suprir uma carência que o casal esteja enfrentando, talvez as novidades possam até atrapalhar.

Silas de Freitas ainda diz que o ato sexual por si mesmo não satisfaz mais, precisa de novidades, de elementos inusitados para valer-se. Tudo isso também tem muito a ver com o tipo de vida imediatista que as pessoas têm levado. Em vez de investir no relacionamento dia após dia e aprender sobre o outro, sobre o que lhe dá prazer, o indivíduo prefere alternativas que lhe permitam pular essas etapas.

Lugar certo, na hora certa

Nessa perspectiva de recriar momentos de prazer a dois, o lugar certo para fazer amor também é questionado.

É pecado o casal casado e evangélico ir ao motel? O assunto gera discussões diversas. Para alguns, o ambiente é considerado casa de prostituição e carregado de maus espíritos.

Outros, no entanto, não vêem problema algum. Aproveitam as datas especiais, como aniversário de casamento, para sair da rotina e “aquecer” a relação. A palavra “motel” surgiu nos Estados Unidos, no início da década de 1930, como hotéis de beira de estrada para descanso de viajantes e caminhoneiros e das palavras “Motor Hotels” surgiu “motel”. Eram pequenos espaços que englobavam algumas vantagens como lugar para o carro, água, lenha, casas de banho, chuveiros, lavanderia e preços baixos. Qualquer pequena comunidade oferecia um serviço desses.

Com relação ao motel, o pastor da Assempléia de Deus, Silas Malafaia,lembra a questão do escandâlo, pois tudo é lícito, mas nem tudo convém .No Brasil, a idéia apareceu no final da década de 60 com uma conotação romântica explícita nas fachadas, além dos espaços e decoração dos interiores.

O pastor Edson Alves não chega ao radicalismo de tachar o motel como ambiente maligno ou local de pecado, mas aconselha que, numa data especial, os casais evangélicos procurem um hotel. Ele acha que o motel não é um local apropriado devido à rotatividade. Mas por ser mais barato, a freqüência é bem maior. “Eu questiono a higiene desses locais”, observou ele. E é a alta rotatividade que faz com que muitos evangélicos considerem o motel um lugar “sujo”.

Para esse problema, Doraci e Martinho Santos, da Assembléia de Deus, casados há 28 anos, têm uma solução. Apesar de ainda não terem experimentado momentos a dois num motel, eles não vêem problema algum. A única preocupação seria com a questão da higiene, e Doraci revela que levaria de casa suas roupas de cama e banho, sem problema. O casal sempre procura comemorar as datas especiais em lugares onde possam ficar a sós. Em determinados momentos, a privacidade é fundamental, e, além da economia, o motel proporciona essa possibilidade de ficarem sozinhos por algumas horas.

Líder do Ministério Lar Cristão, o pastor Jaime Kemp aponta alguns motivos para aconselhar um cristão a não ir ao motel. Primeiramente, para nunca colocar dúvidas sobre a integridade do casal. Ele acha também que não se deve sustentar moral e financeiramente uma instituição que está contra a família. “O motel, infelizmente, é um princípio de infidelidade.”

Outro motivo é a tentação. De acordo com o pastor, se o casal cristão está no motel e se vê tentado a assistir filmes onde outros casais mantêm relações sexuais, isso pode ser prejudicial para o casamento.

A polêmica divide mesmo opiniões. Alguns pastores afirmam não ter base bíblica para condenar um casal que queira ter seus momentos de prazer num motel.

Pastor da Assembléia de Deus, Silas Malafaia chama a atenção, porém, para a questão do escândalo.

Ele lembra que tudo é lícito, mas nem tudo convém. “Ter relações sexuais com minha mulher não é pecado em lugar nenhum”, justificou. Silas Malafaia pensa que o casal deve tomar alguns cuidados, mas que, em momento algum, pode considerar que o ato de ir ao motel é pecado.

O casal Waldivia e Francisco Cavalcante, da Igreja Batista Manancial, concorda com o pastor, mas lembra que não se deve escandalizar os outros. “Eu não ficaria escandalizada se visse um casal de irmãos em Cristo entrando ou saindo de um motel, porém não acho conveniente”, considerou ela. E o autor do livro “Macho e fêmea os criou”, Carlos “Catito” Grzylowski, argumenta que, para a grande maioria dos casais, o motel tornou-se sinônimo de um local privativo em que se pode ir no anonimato e com uma pessoa que talvez nunca mais torne a encontrar. Isto é, consumir algo e descartar em seguida é a essência do modelo capitalista neoliberal trazida para o evento mais íntimo das relações humanas

Para o pastor Jaime Kemp, se o casal cristão está no motel e se vê tentado a assistir filmes onde outros casais mantêm relações sexuais, isso pode ser prejudicial para o casamento
Existem, porém, aqueles que procuram o motel por outros motivos. Os que desejam desfrutar de certas “comodidades” que não possuem em casa a um custo relativamente baixo, como banheiras de hidromassagem, saunas individuais, às vezes, até uma piscina ou um teto solar para observar as estrelas da cama.

Para Grzylowski, esses casais crêem que tais detalhes podem incrementar a vida sexual e o romantismo. Ele ressalta que muitos líderes de igrejas estão “coando o mosquito e engolindo o camelo”, isto é, estabelecendo regras e normas sobre locais e formas da relação sexual e esquecendo o mais profundo: a motivação que leva os casais ao ato sexual. “Para mim, um casal que tenha uma relação sexual em casa, no quarto, a portas fechadas e na posição mais convencional possível, porém sem ternura, buscando só o orgasmo e até, às vezes, forçando o cônjuge a uma relação num momento indesejável, esse já quebrou o princípio básico de amar ao próximo, mandamento máximo do Evangelho (Mateus 22:39), colocado por Jesus em pé de igualdade ao amor a Deus”, destacou.

Quanto à questão da maldição do local, o psicólogo é enfático: “Quem traz bênção ou maldição para os lugares são as pessoas que os freqüentam com suas intenções. Se eu creio que o Espírito Santo habita em mim, então em todo local que eu for ele estará presente e só esse fato já tornará o local abençoado pela presença do Espírito Santo em e através de mim”, assegurou.

A sexóloga Sandra Lucena revela que muitos casais nunca fizeram sexo em outro local que não seja a própria cama ou tentaram posições e toques diferentes, temendo pecar. “São casais marcados pelo silêncio, pela falta de diálogo e cuidado com o outro”, garantiu. Segundo ela, com essas situações, existem leitos maculados em lares cristãos que parecem não conhecer a graça, o perdão, o cuidado e o amor de Deus. Ela diz que a medida do sexo saudável, e isso inclui as fantasias sexuais, está na visão que se tem de Deus, da intimidade com ele, no compromisso e conhecimento da sua vontade. “Somente os que buscam um caráter cristão encontram respostas e paz nas questões sexuais”, definiu a sexóloga.

A vida conjugal continua sendo motivo de muitas discussões, debates e dúvidas. E deverá continuar assim, já que a relação sexual de um casal é algo que se aperfeiçoa dia-a-dia. O êxito está intimamente ligado à capacidade de se expor e de dialogar, em amor. Trocas e carinhos ajudam no conhecimento um do outro, permitindo o encontro de soluções e caminhos para uma sexualidade sadia.

Números do Prazer

Fonte: Instituto Paulista de Sexualidade

. 35% das mulheres sentem desejo, têm capacidade de se excitar, mas não atingem o orgasmo.
. 25% das mulheres não sentem desejo.
. 35,5% das mulheres têm outros problemas sexuais: aversão sexual, dores na penetração, vaginismo, impulso sexual excessivo, homossexualidade não-resolvida.
. 50% das mulheres que chegam ao orgasmo se excitam com a penetração. A outra metade se excita apenas se houver estimulação do clitóris.

Fonte: Revista Enfoque , copiado de Libertos do Opressor
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira