ENTRAM EM CENA AS PRIMEIRAS ESCOLAS
CONTRADITÓRIAS DE SÃO PAULO
O Estadão divulgou no dia 04/05/13 que
algumas escolas em São Paulo iniciaram o seu processo de educação moderna, que
na verdade, nada mais é do que, incentivar as práticas de homossexualidade aos seus alunos.
Nestas
escolas não há brinquedos próprios para meninos e nem para as meninas; todos
usam os mesmos brinquedos, sejam bonecas, carrinhos, bola, etc.
Luciana
Gamero, coordenadora pedagógica de Educação Infantil, explica que não deve
haver distinção de gênero, como determinar o que são tarefas de homens e
tarefas de mulheres.
Cláudia
Cristina, diretora pedagógica do Colégio Sidarta, critica por exemplo, quando a
mãe está grávida e não sabe o sexo da criança que virá, e neste caso compra roupas amarelas ou verde. Diz ela que isso é uma imposição dos pais sobre a
criança sobre o que ela deve ou não usar, uma determinação de que menino não
usa cor-de-rosa e menina não deve usar azul.
Diz
Cláudia que o importante é tirar da cabeça das crianças a referência existente à ideia literal que elas tem.
Ela
critica uma mãe que, juntamente com o pai, não querem ver o filho com batom nos
lábios, nem por brincadeira. Ela diz, ainda, que essa atitude dos pais é
preconceito e precaução sem fundamento.
A
orientadora da pré-escola do Colégio Santa Maria,Cássia Aparecida José Oliveira
diz que, lá eles incentivam meninos e meninas a fazerem as mesmas brincadeiras, sem
distinção sobre o que é para mulher e o que é para homem.
Tudo
começa na forma de brincar onde esses educadores pretendem criar um universo
escolar sem os estereótipos de gênero masculino e feminino, e dizem que “este é
o desafio que enfrentam!”
Nas
oficinas de pintura dessas escolas, ao invés de incentivarem a criatividade e a tomada de iniciativa por parte das crianças, os educadores incentivam todos os
alunos de ambos os sexos a usarem lápis cor de rosa.
Quando
um aluno diz que “alguma prática da escola é contraditória com o que aprendeu
com a família, os educadores tem a petulância de chamar a família para
dizer-lhe que ela está errada e a escola correta, e que a atitude da família é “machista
e homofóbica”.
Os
educadores do Colégio Equipe criticam a atitude de um menino de 5 anos de idade
que,numa simulação brinca de casinha, e em dado momento avisa a coleguinha: “Eu
sou o marido. Vou sair para trabalhar. Você fica em casa!”
Essa
dicotomia de tarefas de homens e tarefas de mulheres que querem tirar da
cabecinha desses “pequenos cobaias”, não é função
da escola.
A
função da escola é preparar esses pequenos desde cedo, para quando chegar o
momento certo, prestar um vestibular, e ser aprovado, para poder vencer na vida.
Mais de 50% dos alunos dessas escolas quando chegarem ao vestibular, certamente
não serão aprovados.
Não
é função de educadores, criticar a cultura familiar e nem a família em nenhuma
de suas atribuições, e nem jogar os filhos contra os pais, e isso é o que estão
fazendo com crianças de 4 anos de idade para cima.
Os americanos dizem que
a família são os pilares de uma nação.
Os
pais estão acuados com o que estão vendo os adolescentes e jovens do país
passarem, incluindo os próprios filhos. Como
por exemplo: Filhos podem pisotear os seus pais de todas as maneiras, mas os
pais são proibidos por lei de corrigi-los, e depois estarão vendo “os malas” e
até mesmo a polícia assassiná-los.
A
escola deve ensinar que, o preconceito é errado, mas não é sua a função de
fazer “lavagem cerebral” nas crianças,
tirando-lhes a consciência de masculino ou feminino. A própria Bíblia diz que, “Criou
Deus, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou!”
Gênesis 1:27
Para
finalizar, eu tenho 61 anos de idade. Tenho um Curso Superior, e tenho dedicado
uma grande parte de minha vida às salas de aula, com muito prazer! Desde
criança até um pouco antes desse movimento de transformar as crianças em
homossexuais, o que sempre vi como ênfase é que “os pais devem ser os primeiros
educadores dos seus filhos!” Ouvi essa frase com frequência, inclusive em encontros que envolviam as escolas com as famílias de alunos.
Motivadas por interesses de pequenas classes sociais, estas escolas de hoje estão contradizendo-se!
Achei muito curioso o que diz a orientadora Cássia Aparecida José Oliveira, que o desafio de sua escola hoje é esse esforço por transformar o conceito milenar de homem e mulher, no conceito que eles estão impondo sobre as crianças e suas famílias. Não é de admirar que, há pouco tempo atrás, um amigo, excelente professor de uma universidade do Estado de São Paulo, confidenciou-me que, muitos alunos entram ali, sem saber ler e escrever. Isso é o que acontece quando a educação perde o rumo certo!
A mais pura verdade sobre estas escolas é que, naquilo que estão "ensinando", são verdadeiras fábricas de preconceito contra a família e os seus valores. Com grande preconceito ensinam contra o preconceito. Isso é contradição!
Motivadas por interesses de pequenas classes sociais, estas escolas de hoje estão contradizendo-se!
Achei muito curioso o que diz a orientadora Cássia Aparecida José Oliveira, que o desafio de sua escola hoje é esse esforço por transformar o conceito milenar de homem e mulher, no conceito que eles estão impondo sobre as crianças e suas famílias. Não é de admirar que, há pouco tempo atrás, um amigo, excelente professor de uma universidade do Estado de São Paulo, confidenciou-me que, muitos alunos entram ali, sem saber ler e escrever. Isso é o que acontece quando a educação perde o rumo certo!
A mais pura verdade sobre estas escolas é que, naquilo que estão "ensinando", são verdadeiras fábricas de preconceito contra a família e os seus valores. Com grande preconceito ensinam contra o preconceito. Isso é contradição!
O
próprio Rui Barbosa disse que “A família é a célula mater da sociedade!”, ou
vão dizer que ele estaria errado?
Os
pais que se sentirem prejudicados, poderão recorrer ao Código Civil em vigor,
que no art. 1.513 diz que “É defeso a qualquer pessoa de direito público ou
direito privado interferir na comunhão de vida instituída pela família”. Aqui
está contemplado o princípio da liberdade ou não-intervenção na ótica do
Direito da Família.
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