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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Billy Graham: "Os ateus não respondem a perguntas básicas da vida"


Você acha que há mais ateus hoje do que costumava haver? Foi a pergunta feita ao evangelista Billy Graham.

O evangelista Billy Graham respondendo a pergunta de um leitor sobre os ateus, recentemente no jornal americano Kansas City, disse que os ateus não podem responder satisfatoriamente perguntas básicas da vida.

“Querido Billy Graham: Você acha que há mais ateus hoje do que costumava haver? Eu não lembro de ter ouvido sobre eles há 20 ou 30 anos atrás, mas agora parece que você ouve falar deles o tempo todo,” foi a pergunta do leitor.

É verdade, respondeu Graham, o ateísmo – a crença de que não há Deus –se tornou mais visível nos últimos anos. Segundo o ponto de vista deles, o ateísmo é a onda do futuro e a religião irá simplesmente desaparecer.

Estão eles certos?
Para o grande evangelista eles não estão certos. E explicou o porquê. “Por uma coisa: o ateísmo não tem reposta satisfatória para perguntas básicas da vida: Quem sou eu? De onde eu vim? Por que eu estou aqui? Como eu sei o que é certo e o que é errado? O que acontece quando eu morrer?”

“Para os ateus, nós estamos aqui por acaso, diz ele, e a vida não tem significado ou destino. A conclusão é de que o ateísmo termina em desespero,” argumentou Graham.

Mas os corações das pessoas clamam por algo mais – algo melhor e mais duradouro. “Lá no fundo nós sentimos que não estamos aqui por acaso, nem fomos feitos para este mundo apenas.”

A explicação para isso é porque Deus tem colocado convicção dentro de nós, segundo Graham. “O ser humano não é só um outro animal; nós fomos criados para conhecer a Deus e viver para Ele. A Bíblia diz, Ele fez tudo formoso no seu tempo. Ele também estabeleceu a eternidade nos corações dos homens” ( Eclesiastes 3:1).

Segundo Graham, muitos ateus rejeitam Deus porque querem ser “donos” de suas próprias vidas. Não se deixe influenciar por seus argumentos, aconselhou ele, mas entregue a sua vida a Jesus Cristo, que demonstrou que não somente Deu existe, mas que Ele nos ama e nos dá esperança para o futuro.

Fonte: The Christian Post e Libertos do Opressor
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Pensando em fazer uma tatuagem ou colocar um piercing??


Tatuar o corpo significa introduzir pigmentos na derme em partes convencionais ou nada convencionais. Ao aderir a tal prática cabe lembrar que as tatuagens são impossíveis de serem removidas e os piercings deixam cicatrizes e marcas para toda vida. Seja qual for o motivo, cresce o número de adeptos de piercings e tatuagens em todo o mundo porém muitos não se dão conta do quanto estão se auto mutilando chegando a ficar totalmente deformados. Impulso, rebeldia, paixão, modismo, beleza, vaidade, cultura... Afinal qual a verdadeira motivação para se fazer uma tatuagem ou colocar um piercing?? Confira algumas fotos:












Fonte: Libertos do Opressor

O que diz a Bíblia a respeito de tatuagens e piercings?

A lei do Velho Testamento ordenou aos israelitas: “Pelos mortos não dareis golpes na vossa carne; nem fareis marca alguma sobre vós. Eu sou o Senhor” (Levítico 19:28). Portanto, apesar de não estarem os crentes sob a lei do Velho Testamento nos dias de hoje (Romanos 10:4; Gálatas 3:23-25; Efésios 2:15), o fato de ter havido um uma ordem contra tatuagens deveria nos fazer pensar sobre a questão. O Novo Testamento não faz menção sobre os crentes fazerem ou não tatuagem.

Em relação às tatuagens e piercings, um bom teste é determinar se podemos ou não, com honestidade e sã consciência, pedir a Deus que abençoe e use esta atividade particular para Seus bons propósitos. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (I Coríntios 10:31). A Bíblia não se coloca condenando tatuagens ou piercings, mas também não nos dá razão alguma para crermos que Deus nos deixaria fazê-los.

Outra questão a considerar é o recato. A Bíblia nos instrui ao recato no vestir (I Timóteo 2:9). Um aspecto do vestir recatadamente é nos certificarmos de que cada parte que precisa ser coberta com roupas está adequadamente vestida. Entretanto, o significado essencial do recato é não chamar atenção para si mesmo. As pessoas que se vestem com recato o fazem de maneira tal que jamais chamam atenção para si mesmas. Tatuagens e piercings, com certeza, são chamativos. Neste sentido, as tatuagens e piercings não são recatados.

Um princípio importante das escrituras a respeito de casos sobre os quais a Bíblia não lida especificamente é que, se há dúvidas se isto agrada ou não a Deus, então é melhor não fazê-lo. “Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado” (Romanos 14:23). Precisamos ter em mente que nossos corpos, assim como nossas almas, foram redimidos e pertencem a Deus. Apesar de não se aplicar diretamente a tatuagens e piercings, I Coríntios 6:19-20 nos dá um princípio: “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” Esta grande verdade deve sempre pesar no que fazemos e até onde podemos ir em relação a nossos corpos. Se nossos corpos pertencem a Deus, deveremos sempre nos certificar de que temos Sua clara “permissão” antes de neles deixarmos “marcas” com tatuagens e piercings.


Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira

Fonte para essa postagem: Libertos do Opressor

terça-feira, 10 de maio de 2011

Congregação Cristã no Brasil enfrenta escândalos e dissidências


Fundada em 1910 a Igreja Congregação do Brasil ocupava em 2000 o 6º lugar no ranking mundial em número de membros pentecostais, de acordo com a Pentecostalism Encyclopedia (Enciclopédia Pentecostal – uma publicação americana que monitora o crescimento dos pentecostais no mundo), mas hoje a denominação tem passado por um série de escândalos e dissidências que tem dividido e afastados seus fiéis.

A CCB evita qualquer tipo de contato com a A.D. Ao se referir a A.D – e também as demais igrejas evangélicas – a CCB utiliza o termo pejorativo de “primos”. Aos que decidem frequentar suas congregações, ordena que sejam novamente batizados e se submetam a regras rígidas de comportamento e de expressão social. Caso seja pego em prática de adultério, o membro é destituído de suas obrigações na Igreja e evita-se qualquer tipo de contato com ele – isso porque, segundo eles, o adultério é um pecado contra o Espírito Santo ao qual não existe possibilidade de perdão.

Interpretações como essas e outras mais são um dos motivos do surgimento de inúmeros grupos dissidentes da Congregação Cristã no Brasil, ainda na década de 50. A primeira ruptura de que se tem notícia ocorreu no alto escalão da CCB, com a saída do cooperador Aldo Ferreti que abdicou do seu cargo para fundar a Igreja Renovadora Cristã.

Nos anos seguintes novos grupos dissidentes surgiram da CCB, tais como:
Igreja Cristã Remanescente (fundada em 1967 pelo ancião Nilson Santos, em Telêmaco Borba, PR);

Congregação Cristã no Brasil Renovada (fundada em 1991 pelo ancião José Valério, em Goiás);

Congregação Cristã do Sétimo Dia (fundada em 1993 pelo ancião Luiz Bento Machado, em Santa Catarina);

Congregação Cristã Apostólica (fundada em 2001 pelo cooperador Antônio Silvério Pereira, em Aparecida de Goiás, GO. Surgiu de uma fusão da Congregação Cristã no Brasil com a Igreja Renovação Cristã);

Congregação Cristã Moriá (fundada em 2004 por Saulo Corcovado Macedo, em Mairinque, SP);

Além de dissidências, a CCB se vê às voltas por uma crise que vem se arrastando desde 2000 e que tem causado prejuízos incalculáveis à instituição. De um lado, há os que argumentam haver um “complô” contra o Conselho, enquanto outros dizem possuir evidências que comprovariam corrupção, homossexualismo e prostituição envolvendo o líder máximo da CCB, o ancião e ex – presidente mundial José Nicolau.

Afastado de sua função no final de 2000, Nicolau – que teria sido alvo de um processo judicial movido por Mário e Lúcio – teve sua credencial definitivamente cassada por ocasião de uma assembléia realizada entre os dias 09 e 13 de abril de 2001, quando Jorge Couri – até então vice – presidente da CCB – interveio para que Nicolau fosse de fato expulso da presidência e abrisse caminho para sua posse. O que de fato ocorreu. Concluído o processo contra José Nicolau, Couri foi empossado como o novo presidente da Congregação Cristã no Brasil e uma nova batalha judicial teve início.

Jorge Couri foi empossado presidente e José Nicolau seguiu impedido de exercer seu ministério. No entanto, passados alguns dias da posse de Couri, o motorista Sérgio – que segundo a circular teria se arrependido das acusações – procurou o ex-presidente para revelar os detalhes da conspiração criada por Couri e Jeremias Guido. Mesmo após as revelações do motorista, nada foi feito pela Comissão para reverter o quadro.

Há pelo menos 11 anos Couri segue na direção da CCB e enfrenta acusações de desvio de verbas – algo em torno de 20 milhões -, acobertamento de anciões e falsidade ideológica. Juntamente com Jeremias Guido e Sergio Anísio Soares Alves (o motorista), Couri é alvo de um processo impetrado na 8º Delegacia de São Paulo – IP 343/2008, com acusações de estelionato e crime contra a honra. Dois anos antes, o comerciante e membro da CCB de Piedade, José Aparecido da Cruz, foi acusado pelo Ministério Público de ter desviado R$ 19. 962 00 do setor de assistência social da Igreja. Casos como esse demonstram que a corrupção saiu do alto escalão da CCB para se alastrar pelas congregações, havendo até mesmo denúncias de estelionato envolvendo anciões do Japão e em outros países onde a instituição se faz presente (algo em torno de 80).

Além de processos judiciais, Couri também acumulou inimigos dentro e fora da CCB. Grupos reformistas, como a CCB a Verdade – um site criado por anciões que veicula denúncias contra o atual presidente e prega o retorno ao “primitivismo congregacional” – tem deflagrado uma crise sem precedentes dentro da instituição. Mudanças na liturgia – como a proibição de os membros darem glória a Deus nos cultos e a forma de coleta da oferta da piedade – também são motivos de desentendimentos e troca de acusações. Um dossiê completo sobre a crise na CCB pode ser visto no site ccbverdade.com.br e no Scribd.

Não por acaso, a crise vivida pela CCB ocorre em meio às comemorações do centenário – algo semelhante acontece na CGADB, com denúncias envolvendo os líderes da Assembleia de Deus do Belém, como favorecimento da família Bezerra da Costa e problemas nas contas da Convenção. Ambas as instituições fazem parte da chamada “onda Pentecostal” (termo utilizado pela imprensa e estudiosos do pentecostalismo) que demarcaram o início do Pentecostalismo no Brasil, lá pelos idos do começo do século XXI. Por triste coincidência, adentraram ao centenário em meio a uma crise sem precedentes e que promete abrir novas feridas nas duas principais representantes do pentecostalismo brasileiro – embora, como dissemos, existam inúmeras diferenças entre a irmandade e os assembleianos. No entanto, este é um tema para uma futura reflexão.



Fonte: INPR Brasil com parceria de Libertos do Opressor
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira

segunda-feira, 9 de maio de 2011

É certo levantar as mãos na hora do louvor?



Por Rev. Ronaldo P. Mendes

Se o Senhor deseja que o louvor seja oferecido em espírito e em verdade (João 4.24), por que tantos crentes acham necessário usar as mãos, os braços e movimentos corporais para “entrar no ritmo de adoração”? Por que esta insistência em obter uma dimensão física, a qualquer custo? Mas a Bíblia não dá base para levantarmos as mãos? Existem várias referências nos salmos e uma no Novo Testamento, mas estas referências não dizem respeito ao culto congregacional, conforme mostraremos, e são tiradas do contexto por ensinadores carismáticos. Não é possível que o Senhor exija o levantar as mãos em sua igreja, em contradição à sua regra “em espírito e em verdade”.

Por que Davi levantava a suas mãos, conforme relatamos nos salmos? O que significava sua atitude? Salmos 28.2 afirma: “Ouve-me as vozes súplices a ti clamar por socorro, quando erguer as mãos para o santuário”. Davi estava longe de Jerusalém, provavelmente fugindo de Absalão. Em sua vocação pessoal, Davi levantava suas mãos em direção ao lugar do sacrifício em Jerusalém. Ele fazia isso com o objetivo de se identificar com o sacrifício oferecido pelo sacerdote. Davi não podia estar presente, mas demonstrava sua identificação com a oferta. É importante lembrar que ele não teria feito isso, se estivesse em Jerusalém, visto que apenas o sacerdote oferecia sacrifício. Assim, a atitude de Davi era apenas um ato de identificação da parte de um homem ausente. Isso não era algo realizado habitualmente na adoração.

Em salmos 63.4, Davi disse: Em teu nome, levanto as mãos”. Nesta ocasião, ele estava no deserto de Judá e, novamente, sozinho, longe do lugar do sacrifício. Davi almejava estar no santuário; e isso é expresso no verso 2. No momento do sacrifício, ele levantou mais uma vez as mãos para identificar-se com a oferta da noite.

Em salmos 141.2, Davi é bastante claro no que se refere ao assunto. Estando novamente longe do Tabernáculo, ele roga que sua oferta suba como incenso e: “Seja o erguer das minhas mãos como oferenda vespertina”.

Quando estava longe do Tabernáculo, era por meio desta atitude que Davi expressava sua unidade com o sacrifício vespertino. Sua atitude não era uma atividade congregacional, e sim um gesto pessoal que tinha um significado específico e limitado. A questão é: devemos fazer o mesmo? É claro que não, visto que os sacrifícios já se consumaram. Jesus Cristo cumpriu todas as leis e símbolos envolvidos nos sacrifícios; e o sacrifício vespertino não é mais oferecido. Esta é a razão porque não encontramos no Novo Testamento instruções a respeito de levantar literalmente as mãos durante o louvor. Levantar as mãos (da maneira como Davi fez) reavivaria o ritual envolvido nos sacrifícios, menosprezando o grande sacrifício oferecido uma vez por todas, a morte expiatória de Jesus Cristo.

Hoje, quando pessoas levantam as mãos, elas não fazem como Davi, para identificarem-se com o sacrifício. Elas fazem com um propósito completamente diferente, ou seja, obter um sentimento de “contato” com Deus. É um recurso físico para produzir sentimentos. Esse não era o propósito de Davi.

Três outros salmos mencionam o levantar as mãos, mas se referem a outras questões. Salmos 119.48 fala em levantar as mãos em obediência diária a Deus – tão somente como refere-se aos sacerdotes oferecendo literalmente o sacrifício. Salmos 143.6 descreve a Davi estendendo figurativamente (e não de modo literal) as mãos a Deus, como uma criança indefesa tenta alcançar sua mãe.

Quando Paulo (1Timóteo 2.8) exortou os crentes a orarem “levantando mãos santas”, ele sem dúvida falava em linguagem figurada. Oferecer a Deus “mãos puras” num sentido literal, como crianças que mostram aos pais que lavaram as mãos antes da refeição, seria um absurdo. As mãos representam nossos feitos, e Paulo quer dizer que devemos nos esforçar por santidade, antes de orarmos. A ilustração mais semelhante está em Salmos 24.3-4: “Quem subirá ao monte do SENHOR? Quem há de permanecer no seu santo lugar? O que é limpo de mãos e puro de coração.”

Levantar as mãos é apenas outro exemplo de atividade carismática fundamentada no uso superficial, e talvez ridículo, dos textos bíblicos. Do modo como é feito em nossos dias, levantar as mãos é um artifício humano sem base bíblica e tem o propósito de ajudar as pessoas a entrarem num estado quase místico de emoções estimuladas. Isto é feito em desafio ao princípio “em espírito e em verdade”. Portanto, em vez de promover o louvor ao Senhor, induz as pessoas ao emocionalismo auto-indulgente. Muitos crentes sinceros são mal orientados e aceitam essa prática como algo útil ao senso de comunhão, mas, na verdade, ela é um obstáculo, uma vez que encoraja o uso das emoções em nível humano, e não em um nível espiritual.

Fonte: Louvor em Crise

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Cristo Redentor é tombado definitivamente como patrimônio nacional


O Cristo Redentor, cartão-postal do Rio: tombamento
                definitivo  (Foto: Patricia Kappen/Arquivo G1)















Anúncio foi publicado pelo Iphan no Diário Oficial desta quinta (3).
Monumento, de 38 metros de altura, foi inaugurado em 1931.
Um dos cartões-postais do Rio e uma das novas sete maravilhas do mundo, o Cristo Redentor foi tombado definitivamente como patrimônio nacional. O anúncio foi publicado nesta quinta-feira (3) no Diário Oficial pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O monumento, de 38 metros de altura - localizado no Morro do Corcovado, dentro do Parque Nacional da Tijuca - foi inaugurado em 1931. Seu tombamento provisório estava em vigor de 2008 até agora, quando o processo foi aprovado pelo conselho consultivo do Iphan.
Em 1922, quando o Brasil comemorou cem anos como nação independente, foi lançada a pedra fundamental do monumento. As obras começaram para valer, porém, em 1926. O projeto foi do engenheiro Heitor da Silva Costa. Quem desenhou a estátua foi o artista plástico Carlos Oswald, e seu escultor foi o francês de origem polonesa Paul Landowski.
A estátua, feita de pedra-sabão, foi eleita uma das novas sete maravilhas do mundo no dia 7 de julho.