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domingo, 30 de dezembro de 2012

"ENTRE ASPAS"

"O seu passado influenciará o seu casamento, mais do que o seu casamento irá alterar o seu passado!" 
                          J. Allan Peterson

"ENTRE ASPAS"

"Embora as raízes raramente sejam vistas, elas determinam o tamanho e o caráter dos ramos!"

Publicado por Pr. José das Graças Silva Oliveira

INFANTICÍDIOS ENTRE OS ÍNDIOS SURUWAHÁ


26 de dezembro de 2012

Jornalista denuncia: Brasil tem o maior escândalo de direitos humanos do mundo


Jornalista denuncia: Brasil tem o maior escândalo de direitos humanos do mundo

Após produzir documentário ganhador de prêmio na TV, repórter e escritor retorna ao Brasil em defesa da vida dos índios de tribos isoladas.

O jornalista australiano Paul Raffaele presente na audiência pública na Comissão de Direitos Humanos no dia 29 de novembro, na quinta-feira. Ele manifestou repúdio com o que chama de tolerância do governo brasileiro à prática do infanticídio em tribos isoladas.
Paul Raffaele
Por duas semanas o jornalista e escritor premiado esteve no sudoeste da Amazônia gravando documentário para uma TV da Austrália. Conheceu de perto os índios da etnia Suruwahá, uma tribo que a exemplo de outras, também pratica o assassinato de recém-nascidos. 
Há 50 anos Raffaele visita tribos isoladas em dezenas de países, mas enfatiza que ainda não havia se deparado com nada parecido com o que encontrou no Brasil. Ele discorda da política da FUNAI – Fundação Nacional de Assistência ao Índio - e do governo brasileiro em manter as tribos indígenas isoladas da civilização. Dessa forma, ele entende que o Brasil concorda e aprova essa, que é uma das piores violações dos direitos humanos do mundo.
Paul também aponta que a FUNAI e governantes negam que exista infanticídio nos dias de hoje; informação que ele contesta com veemência, uma vez que testemunhou esse costume sendo aceito, incentivado e praticado especialmente entre os Suruwahá.
O senador Magno Malta, quem requereu a audiência, apóia o princípio que a cultura é sempre menor que a vida, e que toda defesa à morte é injustificável.
Membros do ministério público, do Conselho Nacional de Justiça e parlamentares vendo a grandeza e gravidade do assunto afirmaram que, debates irão acontecer dentro de seus respectivos órgãos, para o desenvolvimento de projetos e politicas que possam levar cidadania a tribos indígenas isoladas.
Nós da redação lembramos que artigos publicados na internet e revistas impressas fizeram, tempos atrás declarações difamatórias e desqualificativas do trabalho da JOCUM, chegando até mesmo a classificar a presença nas tribos indígenas dos missionários de “nefasta”. E ainda, o absurdo de associar o infanticídio entre os Suruwahá e a missão JOCUM, conhecida e respeitada há décadas no Brasil e internacionalmente por seus esforços voluntários na esfera da evangelização urbana e transcultural. É sabido que a prática em abandonar na floresta, enterrar vivas ou envenenar as crianças nascidas deficientes, gêmeas e mesmo filhas de mães solteiras, faz parte da tradição cultural não só da tribo Suruwahá, mas de várias outras etnias.
A JOCUM esteve entre os índios justamente pra combater essa violação, mas acabou sendo proibida de atuar sob a alegação de interferência cultural indevida. Os mesmos veículos de notícia, tempo após a verdadeira expulsão dos missionários divulgaram tendenciosamente que com a saída da JOCUM (Jovens com Uma Missão), suicídio e mortes haviam cessado. Para quem conhece o trabalho desta missão e o contexto real da atuação da FUNAI na causa indígena, sabe que só pode existir interesses políticos por esse desserviço. Paul Raffaele, ouvido com exclusividade por nossa reportagem declarou que, “os índios gostam e pedem a volta dos missionários, para que ouçam mais sobre o amor de Deus e o evangelho, mas os funcionários da FUNAI, dizem que não, que eles (missionários) devem sair. Paul concluiu perguntando: -” Afinal, quem são os verdadeiros caciques; os índios ou funcionários da FUNAI?
Confira no vídeo abaixo a declaração completa de Raffaele.
 
Divulgação: www.juliosevero.com
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

"ENTRE ASPAS"

"Se uma garota cresceu sendo tocada e abraçada de maneira sadia pelo seu pai, o homem mais importante de sua vida, ela será menos vulnerável sexualmente diante do primeiro rapaz que segurar a sua mão!"

PERDÃO

Foto: quem entende????????? compartilha curte e comenta
>> Jesus é o Caminho recomendoTESTEMUNHO SOBRE O VERDADEIRO PERDÃO
"Eu tinha vinte anos, e ele, vinte e seis. Fazia dois anos que estávamos casados, e eu nem sonhava que ele pudesse ser infiel. A terrível verdade foi-me comunicada quando uma jovem vi´=uva de uma fazenda vizinha me veio dizer, que o filho que ela estava esperando, era de meu marido. O meu mundo veio abaixo. Eu queria morrer. Lutei contra uma vontade imensa de matá-la. E a ele também.
Eu sabia que isso não resolveria o caso. Orei, pedindo forças e orientação. E elas vieram. Eu sabia que precisava perdoar aquele homem, e o fiz. E perdoei a ela também. Calmamente contei ao meu marido o que havia aprendido, e nós três juntos elaboramos uma solução. {Que criaturazinha amedrontada era ela!} O bebê nasceu em minha casa. Todo mundo pensou que eu dera à luz, e que a minha vizinha estava me "ajudando". Na verdade, era exatamente o contrário. Mas poupamos à viúva a humilhação (ela tinha mais três filhos), e o garotinho foi criado como meu. E nunca ficou sabendo da verdade.
Teria sido esta a compensação divina para a minha incapacidade de gerar um filho? Não sei. Nunca comentei este incidente com meu marido. Ele tem sido um capítulo fechado em nossas vidas durante cinquenta anos. Mas tenho lido nos olhos dele, milhares de vezes, o amor e a gratidão!"
(Extraído do livro "O Mito da Grama Mais Verde" Autor: J.Allan Peterson)
            "Da mesma forma como o perdão divino não depende do fato de o homem sentir-se perdoado, mas da declaração de perdão feita por Deus, a ser aceita com base em Sua palavra, assim, também, cada cônjuge precisa declarar que perdoa o outro e aceita o perdão do outro com base na palavra dele. Ambas as partes precisam renovar a dedicação um ao outro, não apenas de maneira emocional, mas com uma declaração - e com atos que confirmem as palavras...Eles precisarão dizer um ao outro o que, se são crentes, já disseram a Deus: 'Eu lhe pertenço: coração, alma, mente e forças. Farei tudo o que estiver ao meu alcance para ser fiel a você. 'Depois precisarão pôr em prática o amor um ao outro. Precisarão dar de si tanto quanto foram capazes de dar e querer e esforçar-se para dar muito mais!"
(Conceito do Pr. Wildeboer, citado em "O Mito da Grama Mais Verde" de J. Allan Peterson)
O certo é que Jesus Cristo disse: "Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas!" Mateus 6:14-15

Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

O SALVO E OS SEUS PECADOS


COMO O SALVO DEVE ENFRENTAR OS SEUS PECADOS
Texto Bíblico: Rom. 3:21-24
“Agora, porém, Deus nos mostrou um caminho diferente para o céu - não o fato de sermos "bonzinhos" e procurarmos guardar suas leis, mas um novo caminho (ainda que não seja tão novo assim - realmente, pois as Escrituras falaram dele há muito tempo). Agora Deus diz que nos aceitará e nos absolverá - Ele nos declarará "sem culpa" - se nós confiarmos em Jesus Cristo para Ele tirar os nossos pecados. - E todos nós podemos ser salvos deste mesmo modo, vindo a Cristo, não importa o que somos ou o que temos sido. Sim, todos pecaram; todos fracassaram, e não puderam alcançar o glorioso ideal de Deus; no entanto, Deus nos declara agora "sem culpa" das ofensas que Lhe fizemos se confiarmos em Jesus Cristo, aquele que em sua bondade tira os nossos pecados gratuitamente. Rm. 3:21-24 Bíblia Viva
INTRODUÇÃO
            Neste texto e neste estudo há um confronto do crente com a justiça de Deus.
            Iniciamos, perguntando: Nos ensinos do Novo Testamento, como pode um pecador ser considerado justo?
            Neste estudo bíblico precisamos destacar algumas verdades:
1. O PECADOR SALVO POSSUI DUAS NATUREZAS.
            Diríamos que o crente tem duas espécies de vida:
       I.            A vida biológica e natural.
Os homens, inclusive os salvos, todos vieram de Adão e Eva, aos quais Deus responsabilizou, que deveriam  a “ser fecundos e que se multiplicassem e enchessem a terra!” Gên. 1:26-28
A vida natural é esta que vem de Adão e Eva. Todos os homens a tem. Esta vida natural tem natureza humana e pecaminosa, vindo dos primeiros pais.
    II.            A vida espiritual.
Esta é a vida que o homem só possui, quando abre o coração e a vida para Jesus Cristo, crendo nele e o aceitando como seu único e suficiente Salvador e Senhor.
Esta espiritualidade é que leva o pecador a abandonar os seus pecados, e pelo poder do Espírito Santo viver uma vida nova.
Jesus Cristo disse que essa vida nova é um novo nascimento, sem o qual é impossível entrar no céu. João 3:3
O apóstolo Paulo disse que, é uma vida como “nova criatura, onde as coisas velhas passaram, especialmente o pecado, e tudo se fez novo!” II Cor. 5:17
O apóstolo Pedro disse que “por meio desta vida nova, os salvos se tornam co-participantes da natureza divina!” II Pedro 1:4.
O salvo tem uma vida espiritual na qual agrada a Deus, mas ele tem também, a vida natural que descende Adão e Eva. É por isso que às vezes o salvo erra o alvo de Deus e faz coisas injustas diante de Deus e dos homens. Isso é uma verdade!
2. DEUS TORNA JUSTO O PECADOR PELA FÉ EM CRISTO.
            Deus aceitou Abraão como justo, devido à sua fé. (Rom. 4:3)
            O Novo Testamento  diz: 

  1. Que somente Jesus Cristo é “Santo, inculpável, sem mácula e separado dos pecadores!” (Heb. 7:26)
  2. Que Jesus Cristo se fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus!” II Cor. 5:21
Desta maneira, fica claro que os pecados do salvo, foram imputados, colocados na conta do que é inculpável e impecável: Jesus Cristo!
Converter-se e tornar-se um crente em Jesus Cristo não é somente trabalhar para Deus.
Quando um pecador se converte, está aceitando a obra consumada de Deus na pessoa de Jesus Cristo para: A salvação, e também para a sua santificação!
Temos que compreender algumas verdades sobre  a justiça imputada, em resposta à fé:

  1. No Novo Testamento “Justiça pela fé em Cristo” é o método de Deus para aceitar o pecador.
  2. Isso significa que, todos os pecados do salvo foram expiados no sacrifício de Jesus Cristo lá Calvário!
  3. Ao converter-se a Cristo, crendo nele, a justiça de Deus é lançada na conta  do salvo.
São duas as bênçãos na vida do convertido: Os pecados são “lançados” na conta de Cristo, e por outro lado, a justiça de Deus é lançada na conta do que crê e confia em Jesus Cristo.
Mas, não podemos jogar toda a nossa situação em cima de Deus, porque o homem é responsável por todos os seus atos. Isto também, é uma verdade bíblica.
3. QUANTO AO PECADO A POSIÇÃO CRISTÃ É DE RENÚNCIA. Rom. 6:1-23
            As principais notas do apóstolo Paulo neste texto são:

  1. O pecado não reina sobre a  vida do salvo, porque o seu Rei é Jesus Cristo!” (12)
  2. O pecado não domina a  vida do salvo. (14)
  3. O  crente crucificou em sua vida o homem do pecado! (6)
  4. Ele está morto para o  pecado. (10)
  5. O crente foi libertado do pecado, para servir a justiça de Deus. (18)
  6. Ele foi libertado do pecado, para viver uma vida santa. (22)
Estas são posições bíblico-cristãs acerca do pecado.
4. OUTRAS COISAS  QUE O SALVO DEVE SABER SOBRE OS SEUS PECADOS?
            Em primeiro lugar deve saber, que não há nenhum homem que não peque. Rom. 5:12

  1.  O salvo deve saber, que não deve pecar. É ordem bíblica. I João 1:1
  2. Se pecar, deve reconhecer o seu pecado, arrepender-se dele e confessá-lo ao Senhor Jesus Cristo. I João 1:9-2:2
  3. O salvo deve saber que, Deus deseja que todos os crentes vivam santamente.
“Como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver!” I Pedro 1:15-16
O crente salvo deve ser santo em todas as áreas de sua vida:
·         Deve ser santo no modo de pensar!
·         No modo de falar!
·         No modo  de relacionar-se com o próximo: no lar, no emprego, na igreja, no lazer, no trânsito, na vizinhança, etc.
  IV.            O salvo deve saber que o pecado traz consigo grandes consequências, entre as quais:
Ø  Perda da comunhão com Deus!
Ø  Estrago nos relacionamentos na família, na igreja, no emprego, e em todos os lugares.
Ø  Doenças físicas e espirituais!
Ø  Tristezas e consciência acusatória!
Ø  Até a morte, que, também é salário do pecado para crentes desobedientes. Rm. 6:23
5. CONSELHOS BÍBLICOS PARA O SALVO.
            Além daqueles que já foram contemplados neste estudo, há mais alguns muito importantes:
I.                   Que o salvo apegue-se à graça de Deus.
“Temos um Sumo-Sacerdote que se compadece das nossas fraquezas. Em tudo, Ele, também, foi tentado, mas não pecou! E acrescenta: Cheguemos com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, para que possamos ser ajudados em tempo oportuno!” Hebr. 4:15-16
II.                 Jesus Cristo é o Advogado não para dizer, que o crente não é culpado dos seus pecados, mas para defendê-lo nas situações difíceis da vida. (I João 2:1-2)
CONCLUSÃO
Embora sejam extraordinários todos estes conselhos, o mais importante de todos é: “Filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis!” I João 2:1
O conselho bíblico é que o crente procure se livrar do que não agrada a  Deus, quer seja por ação, quer por omissão!
Deus quer ajudar os crentes a vencerem o pecado, e agradar-lhe.
Temos que confiar em Jesus Cristo e em Sua miserórdia, e ter a vida nas mãos dele.
Para o crente ser um vencedor, precisa crer em Jesus Cristo e viver para Ele.
“Graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo!” I Cor. 15:57

            Pr. José das Graças Silva Oliveira
           



domingo, 2 de dezembro de 2012

"ENTRE ASPAS"

"Temos aprendido a voar como pássaros, a nadar como peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos!" Martin Luther King