J. Allan Peterson
http://igbavitoria.blogspot.com.br/
domingo, 30 de dezembro de 2012
"ENTRE ASPAS"
"ENTRE ASPAS"
"Embora as raízes raramente sejam vistas, elas determinam o tamanho e o caráter dos ramos!"
INFANTICÍDIOS ENTRE OS ÍNDIOS SURUWAHÁ
26 de dezembro de 2012
Jornalista denuncia: Brasil tem o maior escândalo de direitos humanos do mundo
Jornalista denuncia: Brasil tem o maior escândalo de direitos humanos do mundo
Após produzir documentário ganhador de prêmio na TV, repórter e escritor retorna ao Brasil em defesa da vida dos índios de tribos isoladas.
O jornalista australiano Paul Raffaele presente na audiência pública na Comissão de Direitos Humanos no dia 29 de novembro, na quinta-feira. Ele manifestou repúdio com o que chama de tolerância do governo brasileiro à prática do infanticídio em tribos isoladas.
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Paul Raffaele |
Por duas semanas o jornalista e escritor premiado esteve no sudoeste da Amazônia gravando documentário para uma TV da Austrália. Conheceu de perto os índios da etnia Suruwahá, uma tribo que a exemplo de outras, também pratica o assassinato de recém-nascidos.
Há 50 anos Raffaele visita tribos isoladas em dezenas de países, mas enfatiza que ainda não havia se deparado com nada parecido com o que encontrou no Brasil. Ele discorda da política da FUNAI – Fundação Nacional de Assistência ao Índio - e do governo brasileiro em manter as tribos indígenas isoladas da civilização. Dessa forma, ele entende que o Brasil concorda e aprova essa, que é uma das piores violações dos direitos humanos do mundo.
Paul também aponta que a FUNAI e governantes negam que exista infanticídio nos dias de hoje; informação que ele contesta com veemência, uma vez que testemunhou esse costume sendo aceito, incentivado e praticado especialmente entre os Suruwahá.
O senador Magno Malta, quem requereu a audiência, apóia o princípio que a cultura é sempre menor que a vida, e que toda defesa à morte é injustificável.
Membros do ministério público, do Conselho Nacional de Justiça e parlamentares vendo a grandeza e gravidade do assunto afirmaram que, debates irão acontecer dentro de seus respectivos órgãos, para o desenvolvimento de projetos e politicas que possam levar cidadania a tribos indígenas isoladas.
Nós da redação lembramos que artigos publicados na internet e revistas impressas fizeram, tempos atrás declarações difamatórias e desqualificativas do trabalho da JOCUM, chegando até mesmo a classificar a presença nas tribos indígenas dos missionários de “nefasta”. E ainda, o absurdo de associar o infanticídio entre os Suruwahá e a missão JOCUM, conhecida e respeitada há décadas no Brasil e internacionalmente por seus esforços voluntários na esfera da evangelização urbana e transcultural. É sabido que a prática em abandonar na floresta, enterrar vivas ou envenenar as crianças nascidas deficientes, gêmeas e mesmo filhas de mães solteiras, faz parte da tradição cultural não só da tribo Suruwahá, mas de várias outras etnias.
A JOCUM esteve entre os índios justamente pra combater essa violação, mas acabou sendo proibida de atuar sob a alegação de interferência cultural indevida. Os mesmos veículos de notícia, tempo após a verdadeira expulsão dos missionários divulgaram tendenciosamente que com a saída da JOCUM (Jovens com Uma Missão), suicídio e mortes haviam cessado. Para quem conhece o trabalho desta missão e o contexto real da atuação da FUNAI na causa indígena, sabe que só pode existir interesses políticos por esse desserviço. Paul Raffaele, ouvido com exclusividade por nossa reportagem declarou que, “os índios gostam e pedem a volta dos missionários, para que ouçam mais sobre o amor de Deus e o evangelho, mas os funcionários da FUNAI, dizem que não, que eles (missionários) devem sair. Paul concluiu perguntando: -” Afinal, quem são os verdadeiros caciques; os índios ou funcionários da FUNAI?
Confira no vídeo abaixo a declaração completa de Raffaele.
Fonte: Portal Fé em Jesus
Divulgação: www.juliosevero.com
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
"ENTRE ASPAS"
"Se uma garota cresceu sendo tocada e abraçada de maneira sadia pelo seu pai, o homem mais importante de sua vida, ela será menos vulnerável sexualmente diante do primeiro rapaz que segurar a sua mão!"
PERDÃO

"Eu tinha vinte anos, e ele, vinte e seis. Fazia dois anos que estávamos casados, e eu nem sonhava que ele pudesse ser infiel. A terrível verdade foi-me comunicada quando uma jovem vi´=uva de uma fazenda vizinha me veio dizer, que o filho que ela estava esperando, era de meu marido. O meu mundo veio abaixo. Eu queria morrer. Lutei contra uma vontade imensa de matá-la. E a ele também.
Eu sabia que isso não resolveria o caso. Orei, pedindo forças e orientação. E elas vieram. Eu sabia que precisava perdoar aquele homem, e o fiz. E perdoei a ela também. Calmamente contei ao meu marido o que havia aprendido, e nós três juntos elaboramos uma solução. {Que criaturazinha amedrontada era ela!} O bebê nasceu em minha casa. Todo mundo pensou que eu dera à luz, e que a minha vizinha estava me "ajudando". Na verdade, era exatamente o contrário. Mas poupamos à viúva a humilhação (ela tinha mais três filhos), e o garotinho foi criado como meu. E nunca ficou sabendo da verdade.
Teria sido esta a compensação divina para a minha incapacidade de gerar um filho? Não sei. Nunca comentei este incidente com meu marido. Ele tem sido um capítulo fechado em nossas vidas durante cinquenta anos. Mas tenho lido nos olhos dele, milhares de vezes, o amor e a gratidão!"
(Extraído do livro "O Mito da Grama Mais Verde" Autor: J.Allan Peterson)
"Da mesma forma como o perdão divino não depende do fato de o homem sentir-se perdoado, mas da declaração de perdão feita por Deus, a ser aceita com base em Sua palavra, assim, também, cada cônjuge precisa declarar que perdoa o outro e aceita o perdão do outro com base na palavra dele. Ambas as partes precisam renovar a dedicação um ao outro, não apenas de maneira emocional, mas com uma declaração - e com atos que confirmem as palavras...Eles precisarão dizer um ao outro o que, se são crentes, já disseram a Deus: 'Eu lhe pertenço: coração, alma, mente e forças. Farei tudo o que estiver ao meu alcance para ser fiel a você. 'Depois precisarão pôr em prática o amor um ao outro. Precisarão dar de si tanto quanto foram capazes de dar e querer e esforçar-se para dar muito mais!"
(Conceito do Pr. Wildeboer, citado em "O Mito da Grama Mais Verde" de J. Allan Peterson)
O certo é que Jesus Cristo disse: "Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas!" Mateus 6:14-15
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
O SALVO E OS SEUS PECADOS
Texto
Bíblico: Rom. 3:21-24
“Agora, porém, Deus nos
mostrou um caminho diferente para o céu - não o fato de sermos
"bonzinhos" e procurarmos guardar suas leis, mas um novo caminho
(ainda que não seja tão novo assim - realmente, pois as Escrituras falaram dele
há muito tempo). Agora Deus diz que nos aceitará e nos absolverá - Ele nos
declarará "sem culpa" - se nós confiarmos em Jesus Cristo para Ele
tirar os nossos pecados. - E todos nós podemos ser salvos deste mesmo modo,
vindo a Cristo, não importa o que somos ou o que temos sido. Sim, todos
pecaram; todos fracassaram, e não puderam alcançar o glorioso ideal de Deus; no
entanto, Deus nos declara agora "sem culpa" das ofensas que Lhe
fizemos se confiarmos em Jesus Cristo, aquele que em sua bondade tira os nossos
pecados gratuitamente. Rm. 3:21-24 Bíblia Viva
INTRODUÇÃO
Neste
texto e neste estudo há um confronto do crente com a justiça de Deus.
Iniciamos,
perguntando: Nos ensinos do Novo Testamento, como pode um pecador ser
considerado justo?
Neste
estudo bíblico precisamos destacar algumas verdades:
1. O PECADOR SALVO POSSUI DUAS NATUREZAS.
Diríamos
que o crente tem duas espécies de vida:
I.
A vida biológica e natural.
Os
homens, inclusive os salvos, todos vieram de Adão e Eva, aos quais Deus
responsabilizou, que deveriam a “ser
fecundos e que se multiplicassem e enchessem a terra!” Gên. 1:26-28
A
vida natural é esta que vem de Adão e Eva. Todos os homens a tem. Esta vida
natural tem natureza humana e pecaminosa, vindo dos primeiros pais.
II.
A vida espiritual.
Esta
é a vida que o homem só possui, quando abre o coração e a vida para Jesus
Cristo, crendo nele e o aceitando como seu único e suficiente Salvador e
Senhor.
Esta
espiritualidade é que leva o pecador a abandonar os seus pecados, e pelo poder
do Espírito Santo viver uma vida nova.
Jesus
Cristo disse que essa vida nova é um novo nascimento, sem o qual é impossível
entrar no céu. João 3:3
O
apóstolo Paulo disse que, é uma vida como “nova criatura, onde as coisas velhas
passaram, especialmente o pecado, e tudo se fez novo!” II Cor. 5:17
O
apóstolo Pedro disse que “por meio desta vida nova, os salvos se tornam
co-participantes da natureza divina!” II Pedro 1:4.
O
salvo tem uma vida espiritual na qual agrada a Deus, mas ele tem também, a vida
natural que descende Adão e Eva. É por isso que às vezes o salvo erra o alvo de
Deus e faz coisas injustas diante de Deus e dos homens. Isso é uma verdade!
2. DEUS TORNA JUSTO O PECADOR PELA FÉ EM CRISTO.
Deus
aceitou Abraão como justo, devido à sua fé. (Rom. 4:3)
O
Novo Testamento diz:
- Que somente Jesus Cristo é “Santo, inculpável, sem mácula e separado dos pecadores!” (Heb. 7:26)
- Que Jesus Cristo se fez pecado por nós, para que nele fôssemos feitos justiça de Deus!” II Cor. 5:21
Desta
maneira, fica claro que os pecados do salvo, foram imputados, colocados na
conta do que é inculpável e impecável: Jesus
Cristo!
Converter-se
e tornar-se um crente em Jesus Cristo não é somente trabalhar para Deus.
Quando
um pecador se converte, está aceitando a obra consumada de Deus na pessoa de
Jesus Cristo para: A salvação, e
também para a sua santificação!
Temos
que compreender algumas verdades sobre a
justiça imputada, em resposta à fé:
- No Novo Testamento “Justiça pela fé em Cristo” é o método de Deus para aceitar o pecador.
- Isso significa que, todos os pecados do salvo foram expiados no sacrifício de Jesus Cristo lá Calvário!
- Ao converter-se a Cristo, crendo nele, a justiça de Deus é lançada na conta do salvo.
São
duas as bênçãos na vida do convertido: Os
pecados são “lançados” na conta de Cristo, e por outro lado, a justiça de Deus é lançada na conta do
que crê e confia em Jesus Cristo.
Mas,
não podemos jogar toda a nossa situação em cima de Deus, porque o homem é
responsável por todos os seus atos. Isto também, é uma verdade bíblica.
3. QUANTO AO PECADO A POSIÇÃO CRISTÃ É DE RENÚNCIA. Rom.
6:1-23
As
principais notas do apóstolo Paulo neste texto são:
- O pecado não reina sobre a vida do salvo, porque o seu Rei é Jesus Cristo!” (12)
- O pecado não domina a vida do salvo. (14)
- O crente crucificou em sua vida o homem do pecado! (6)
- Ele está morto para o pecado. (10)
- O crente foi libertado do pecado, para servir a justiça de Deus. (18)
- Ele foi libertado do pecado, para viver uma vida santa. (22)
Estas
são posições bíblico-cristãs acerca do pecado.
4. OUTRAS COISAS QUE O
SALVO DEVE SABER SOBRE OS SEUS PECADOS?
Em
primeiro lugar deve saber, que não há nenhum homem que não peque. Rom. 5:12
- O salvo deve saber, que não deve pecar. É ordem bíblica. I João 1:1
- Se pecar, deve reconhecer o seu pecado, arrepender-se dele e confessá-lo ao Senhor Jesus Cristo. I João 1:9-2:2
- O salvo deve saber que, Deus deseja que todos os crentes vivam santamente.
“Como
é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa
maneira de viver!” I Pedro 1:15-16
O
crente salvo deve ser santo em todas as áreas de sua vida:
·
Deve ser santo no modo de pensar!
·
No modo de falar!
·
No modo
de relacionar-se com o próximo: no lar, no emprego, na igreja, no lazer,
no trânsito, na vizinhança, etc.
IV.
O salvo deve saber que o pecado traz consigo
grandes consequências, entre as quais:
Ø Perda
da comunhão com Deus!
Ø Estrago
nos relacionamentos na família, na igreja, no emprego, e em todos os lugares.
Ø Doenças
físicas e espirituais!
Ø Tristezas
e consciência acusatória!
Ø Até
a morte, que, também é salário do pecado para crentes desobedientes. Rm. 6:23
5. CONSELHOS BÍBLICOS PARA O SALVO.
Além
daqueles que já foram contemplados neste estudo, há mais alguns muito
importantes:
I.
Que o salvo apegue-se à graça de Deus.
“Temos
um Sumo-Sacerdote que se compadece das nossas fraquezas. Em tudo, Ele, também,
foi tentado, mas não pecou! E acrescenta: Cheguemos com confiança ao trono da graça,
para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, para que possamos ser
ajudados em tempo oportuno!” Hebr. 4:15-16
II.
Jesus Cristo é o Advogado
não para dizer, que o crente não é culpado dos seus pecados, mas para defendê-lo nas situações difíceis da
vida. (I João 2:1-2)
CONCLUSÃO
Embora
sejam extraordinários todos estes conselhos, o mais importante de todos é:
“Filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis!” I João 2:1
O
conselho bíblico é que o crente procure se livrar do que não agrada a Deus, quer seja por ação, quer por omissão!
Deus
quer ajudar os crentes a vencerem o pecado, e agradar-lhe.
Temos
que confiar em Jesus Cristo e em Sua miserórdia, e ter a vida nas mãos dele.
Para
o crente ser um vencedor, precisa crer em Jesus Cristo e viver para Ele.
“Graças
a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo!” I Cor. 15:57
Pr. José das Graças Silva Oliveira
domingo, 2 de dezembro de 2012
"ENTRE ASPAS"
"Temos aprendido a voar como pássaros, a nadar como peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos!" Martin Luther King
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
O ÁLCOOL É MAIS ASSASSINO DO QUE O TABAGISMO
O Journal “Alcoholism:
Clinical & Experimental Research” publicou uma advertência a todos os
dependentes do álcool, revelando o impacto do uso contínuo da bebida durante um
longo tempo.
A pesquisa durou 14 anos
para ser concluída e foi feita por cientistas alemães.
A conclusão da pesquisa
registra que, a ingestão de bebida alcoólica leva o seu dependente a perder uns vinte anos da sua vida.
A pesquisa feita com
dependentes do álcool e não usuários,
revelou que os dependentes morrem uns vinte anos mais cedo do que o
restante da população. Isso é o que afirma John Ulrich, professor da
Universidade de Medicina de Greifswald.
Na pesquisa com 4.070
pessoas voluntárias , entre 18 e 64 anos, 153 foram identificadas como dependentes do álcool, sendo 119 homens
e 30 mulheres. Estas pessoas foram acompanhadas durante 14 anos para a
conclusão da pesquisa.
Para o pesquisador a
média de vida para os homens é de 78 anos e para as mulheres 80 anos, porém,
entre os fumantes, a média caiu para 58 anos de vida útil para os homens e
apenas 60 anos para as mulheres.
Na pesquisa, nenhuma
pessoa dependente do álcool que foi pesquisada, e que foi a óbito, alcançou a
média de vida da população em geral.
Segundo o pesquisador,
entre as pessoas dependentes do álcool que faziam tratamento para combater as
doenças provocadas pelo álcool, nenhuma alcançou a média geral de vida da
população.
É um bom momento para refletir: O
tabagismo causa câncer na garganta, no pâncreas, no fígado, no pulmão, na
bexiga, nos rins e até na pele, ainda assim,
o alcoolismo ainda assassina mais pessoas do que o tabagismo.
Esta pesquisa é uma
advertência para os alcoólatras
dependentes. Se você é um deles, está na hora de valorizar a sua vida.
Se você acha difícil
demais abandonar o vício, procure a ajuda do Todo Poderoso Deus. Ele pode
ajudá-lo.
Fonte: SRZD
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira
domingo, 25 de novembro de 2012
Texto bíblico:
Salmo 39
A frágil e fugaz vida humana
Salmo davídico ao regente do coro, para ser
cantado no estilo de Jedutum.
39 Eu declarei: Vigiarei os meus atos e não pecarei em palavras; atarei uma mordaça em minha
boca enquanto os ímpios estiverem próximos a mim.
2 Emudeci,
desisti de expressar o bem, e minha angústia se agravou.
3 Meu
coração ardia-me dentro do peito e, enquanto eu meditava, minha alma se rompeu em chamas. Então, soltei a língua
e bradei:
4 SENHOR,
dá-me a conhecer o término da minha vida
e a quantidade dos meus dias, a fim de que eu compreenda quão frágil sou!
5 Eis
que fizeste meus dias da largura de
palmos, e a duração da minha vida é
quase nada diante de ti; todo ser humano, seja quem for, não passa de um breve sopro.
(Pausa)
6 Como uma sombra fugaz passa o ser humano pela vida, e fútil é sua luta fatigante; acumula riquezas, todavia não sabe
quem, de fato, delas usufruirá.
7 E
agora, SENHOR, que haverei de esperar? Toda
a minha confiança está depositada em ti.
8 Livra-me de todos os meus pecados, não me exponhas às zombarias
dos insensatos.
9 Emudeci,
minha boca não abri para reclamar de
nada, pois tu fizeste tudo.
10 Afasta
de mim o teu flagelo; porquanto fui vencido pelo açoite poderoso da tua mão.
11 Como advertência, afliges a humanidade por causa da sua iniqüidade; corróis, como a traça, o que o ser humano mais valoriza;
(Pausa)
12 Ouve,
SENHOR, minha oração, e atende a minha súplica; não ignores minhas lágrimas,
porquanto, perante ti, sou um estrangeiro, como foram todos os meus
antepassados.
13 Desvia
de mim o teu olhar de censura, para que eu possa encontrar alívio, antes que me
vá deste mundo, e termine minha existência!
INTRODUÇÃO
A idéia que o texto reflete, é que Davi faz um
paralelo entre a eternidade de Deus e a brevidade da vida humana neste mundo.
Enquanto a vida de Deus não tem
início nem fim, a vida do homem tem um início quando ele nasce e tem um fim
quando ele morre.
Mas o texto é uma reflexão sobre a
vida humana neste mundo.
1.A VIDA HUMANA É
FRÁGIL. (4)
É frágil em vários aspectos, dos quais vamos
destacar dois:
I.
É frágil quanto a sua certeza e
incerteza.
Eu estava preparando este estudo bíblico, quando o meu
celular tocou. Era a irmã Elizete, comunicando o falecimento do seu sogro nesta
madrugada.
A vida é tão incerta, que “...não
sabemos o que nos acontecerá amanha!” Tiago 4:14
Existe um provérbio popular, que
diz: “Se o homem não morrer enquanto é jovem, não escapará em sua velhice!”
A vida humana é frágil quanto a
sua certeza e incerteza. A fragilidade da certeza está no fato de só sabemos que um
dia morreremos, e da incerteza fica por conta de não sabermos até quando
viveremos.
II.
É frágil quanto a sua estrutura
física.
Para a nossa vida existir no
mundo, ela depende de um corpo carnal, que é extremamente frágil.
O Ex-presidente Lula há
algum tempo está fazendo um tratamento contra o câncer.
Um amigo meu, médico, crente presbiteriano, foi trabalhar
em seu hospital, e um ciclista bateu nele, fazendo-o cair, fraturando
a sua perna. Ele está fazendo um tratamento para restauração da
perna, enquanto isso, a sua esposa, está
fazendo um tratamento contra o câncer.
São
exemplos de pessoas tão ricas materialmente falando, mas a riqueza não os
imunizou nem mesmo contra as mais
simples fragilidades do corpo.
Quanto à sua estrutura física, o
próprio Deus diz: “...fostes formado da terra, e a ela
retornarás, porque tu és pó e ao pó
tornarás!” Gên. 3:19
Aqui temos um verdadeiro quadro
do homem, que mesmo em sua melhor situação, os seus pensamentos, planos,
projetos e caminhos, logo terminam na morte.
O apóstolo disse: “...porque tudo o que há no mundo,
a concupiscência da carne e a dos olhos, e a soberba da vida, não procedem do
Pai, mas procedem do mundo. Ora, o mundo passa
juntamente com todas as suas concupiscências; aquele que faz a vontade de Deus,
esse permanece eternamente!” I João 2:16-17
Jesus estava certo de nossa
fragilidade, quando disse: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o
espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca!”
Marcos 14:38
Tudo que o texto bíblico diz,
mostra o que é a vida humana no mundo.
2. A VIDA HUMANA É
CURTA
Toda a descrição que Davi faz da vida humana, é uma
realidade vivida por todos nós:
É quase nada. (5) É
do tamanho de um palmo. (5) É do tamanho de um breve sopro. (5) É como a sombra
fugaz. (6) É de luta fatigante. (6)
A própria vida humana num
determinado dia deixa de existir neste mundo.
Quero destacar o paralelo que o texto faz entre a vida humana e a sombra. O que é uma sombra?
I.
Sombra é algo passageiro! Passa e
logo desaparece!
II. Sombra é insubstancial
e imaterial sem nenhum conteúdo de valor!
O texto é uma advertência a que não vivamos somente em busca
das coisas terrenas, porque não são elas que dão sentido a vida humana.
Mesmo que acumulemos muitas riquezas, não sabemos o que acontecerá
depois que tivermos partido desta vida!
A prosperidade é alcançada com muitos esforços, fadigas e
ansiedades, porém, a morte faz que mesmo o mais próspero deixe para trás tudo o
que acumulou na vida.
O pior desta visão, é que o homem se esforça para acumular
bens na terra, e morre sem saber quem e como
“usufuirá” deles.
Por ser curta, a vida deveria ser o melhor momento para o
homem fazer com que ela valha a pena.
3. A VIDA É O
MOMENTO DADO POR DEUS, PARA O HOMEM ORDENÁ-LA PARA A ETERNIDADE.
I.
É o tempo para confiar
inteiramente em Deus. (7)
II.
É o tempo para buscar a
libertação do pecado. (8)
III.
É o tempo para buscar uma vida
de santificação (1)
Quero destacar duas
áreas para as quais precisamos de santificação:
a)
Santificação dos lábios. (1)
Um conto do Séc. V, fala de um homem, que aprendeu o versículo
primeiro deste salmo, e se aproximou de
seu mestre, dizendo: “Quando eu houver dominado o ensino deste versículo, eu
regressarei; e, não regressou durante quarenta e nove anos!” Foi o tempo que
levou para colocar em prática esses ensinamentos.
Um dos órgãos do corpo que mais leva
o homem a pecar é a língua. É de difícil domínio!
“...a língua, porém, nenhum dos
homens é capaz de domá-la; é mal incontido, carregado de veneno mortífero!”
Tiago 3:8
Tiago diz, ainda que, precisamos
pedir a Deus que domine em nós, o que nós temos dificuldade de dominar. Tiago
3:2-8
Uma das idéias que o
texto nos passa, é que devemos ter o cuidado, diante das dificuldades impostas
pelo mundo a nós, não deixando, que as nossas lamentações cheguem ao ponto de
ofenderem a Deus. (9)
O ensinamento aqui é
que guardemos os nossos lábios, para que eles não sejam instrumento de pecado.
Outra ênfase está na
expressão “...enquanto o ímpio estiver em minha presença...” (1), é uma
advertência a que sejamos cautelosos no modo de falar diante dos ímpios. Devemos usar os nossos lábios para falar dos
propósitos de Deus a eles. É por isso,
que uma das áreas da vida a buscarmos a santificação é a língua.
b)
Santificação das atitudes. (1)
Devemos santificar todas as
nossas ações, em todos os momentos e circunstâncias: Na igreja! No lar! No trabalho! No lazer! No ônibus e no trânsito de um
modo geral!
Diante da brevidade da vida, o
salmista nos exorta a fixar a nossa atenção e esforços nas coisas eternas.
A nossa vida tem um limite! É Deus
quem coloca esse limite.
Para nós crentes, Paulo diz que, “nossas atitudes devem glorificar a
Deus até no comer e no beber, ou fazendo outras coisas!” I Cor.
10:31
Além de ser breve,
a vida é vã e ilusória para quem vive somente
para si mesmo, e se esquece de Deus.
Provavelmente, seja esse o
sentido das palavras do apóstolo Paulo: “...de um só fez toda a raça humana
para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente
estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem
que não está longe de cada um de nós!” Atos 17:26-27. Esse é o sentido deste
salmo.
4. DIANTE DA
FUTILIDADE DA VIDA O MELHOR É BUSCAR A DEUS EM ORAÇÃO. (12)
Davi
percebe quão frágil é, e o quanto a vida
é breve; o tempo é implacável, e apenas viajamos nele. Aqui somos peregrinos! (37.20;
78.39)
O
texto nos ensina, que é preciso sabedoria divina para aproveitar o
tempo e construir o que é perene.
Devemos
focalizar nossa atenção no Pai da eternidade e orar como o Sl 90.12.
A vida
é algo tão fútil, que a Bíblia chega a dizer, que a nossa vida é como um sopro, como uma sombra,
como um conto ligeiro. ( 144.4; Jó 14.2; Ec 6.12).
Davi nos dá algumas dicas sobre
motivos para orar neste curto tempo de vida no mundo:
I.
Para
que Deus nos ajude a reconhecer a medida dos nossos
dias.
dias.
II.
Para
que reconheçamos o quanto somos frágeis! (4)
III. Para
que reconheçamos o quanto somos propensos ao pecado,
e por isso, que Deus nos livre de nossas transgressões. (8)
e por isso, que Deus nos livre de nossas transgressões. (8)
IV.
Orar,
pedindo misericórdia ao Senhor.
CONCLUSÃO
Este é
mais um texto bíblico, que afirma que “muitas” das nossas dificuldades, são
resultantes da presença do pecado no mundo. (11)
São
ensinos e ênfases deste texto bíblico:
Que a
vida tem apenas alguns momentos de duração; ela passa como uma nuvem
passageira.
Por
mais rico e poderoso que seja o homem, a sua vida não passa de um breve vazio!
Preocupação
com a vida, sem a entrega dela ao Senhor é tempo perdido!
Esforçar-se
e ajuntar riquezas materiais, para ficar para estranhos, é fria!
Precisamos
fazer de Deus o nosso tesouro maior e a nossa única esperança.
Postado por Pr. José das Graças Silva
Oliveira
domingo, 11 de novembro de 2012
ESTUDO BÍBLICO: SALMO 38
O PECADO TRAZ SÉRIAS
CONSEQUÊNCIAS
Oração do
pecador arrependido
Salmo de
Davi para a oferenda memorial.
38 SENHOR, não me repreendas em tua ira,
nem me corrijas com cólera!
2 Porquanto
as tuas flechas cravaram-se em mim,
e a tua mão se abateu sobre mim.1
3 Por
causa da tua ira, não há parte ilesa em meu corpo; não há saúde nos meus ossos,
em conseqüência do meu pecado.
4 As
minhas culpas me afogam; como fardo pesado, tornaram-se insuportáveis para mim.
5 Minhas
feridas cheiram mal e supuram, devido à minha insensatez.
6 Ando
encurvado e todo abatido; o dia inteiro perambulo e pranteio.
7 Estou
sendo consumido pela febre; e sinto todo o meu corpo enfermo.
8 Estou
esgotado e, ao extremo, alquebrado; minha
alma geme de angústia.
9 SENHOR, diante de ti estão todos os meus
anseios; nem mesmo o meu suspiro te é oculto.
10 Meu
coração palpita e as forças se afastam do meu corpo; até a luz dos meus olhos
me abandonou.
11 Meus
companheiros e amigos me evitam por causa da doença que me aflige; e os meus
vizinhos se mantêm à distância.2
12 Armam
laços os que desejam atentar contra minha vida, os que me querem mal proclamam
a minha ruína; dedicam o dia todo a planejar calúnias.
13 Eu,
todavia, como um surdo, não ouço; como mudo, não abro a boca.
14 Fiz-me
como um homem que não percebe o
que ocorre à sua volta e sua língua não sabe replicar.
15 Em
ti, SENHOR, espero: Tu me responderás, ó SENHOR meu Deus!
16 Pois
eu declarei: “Ouve-me, ó SENHOR, para que tais pessoas não se
divirtam por causa do meu sofrimento, tampouco triunfem sobre mim, quando meu
pé escorregar!”
17 Porquanto,
estou a ponto de tropeçar, e a minha dor me acompanha sempre.
18 Sim,
confesso a minha culpa, estou aflito em razão do meu pecado.3
19 Sem
motivo algum acumulei numerosos inimigos, e muitos injustamente me odeiam.4
20 Os
que me pagam o bem com o mal caluniam-me, porquanto sigo o que é bom!
21 SENHOR, não me abandones! Meu Deus, não
fiques tão distante!
22 Vem
depressa em meu socorro, ó SENHOR, meu
Salvador!
INTRODUÇÃO
Neste salmo o seu autor, Davi, se
queixa de séria aflição física,
causada e agravada pela angústia mental
e pelo abandono sofrido.
Abandonado e depressivo ele busca a Deus
como a sua única esperança.
O Salmo pode estar retratando uma de
duas situações:
- O salmo foi composto para o uso de servos de Deus, enfrentando doenças físicas e calúnias, sem referência especial à sua vida.
- Pode ter sido escrito, também, retratando a própria experiência vivida por Davi.
Seja qual for a situação, para ambos
os casos ele ensina:
- Não discutir com Deus, proclamando inocência nos pecados praticados.
- É preciso reconhecer que, muitos sofrimentos são resultados do pecado na vida “por causa do meu pecado” (3). Essa é uma idéia teológica bem presente no VT!
“Todas, não!”, mas “Muitas” doenças são conseqüentes da
prática pecaminosa de elementos nocivos à saúde, e de outros pecados na vida.
Ex.: Álcoolismo, Tabagismo, drogas entorpecentes, farras durante a noite
inteira, adultério e prostituição, Prática ou participação em Cultos Demoníacos, etc.
O pecado em todas as suas formas traz
conseqüências trágicas para a vida.
1. AS CONSEQUÊNCIAS DO
PECADO
Davi
diz, que o pecado traz um profundo desagrado para Deus,
também chamado de “indignação”, “ira”. (3-4)
Quando Davi fala de sentir algo,
como “flechas cravadas” em seu coração, está
dizendo que, a disciplina e correção do Senhor podem ser
doloridas demais.
Ele
fala sobre a sua experiência: Enquanto mantive meus pecados inconfessos, meus ossos se
definhavam e minha alma se agitava em
angústia. Pois dia e noite a tua mão
pesava sobre mim e minhas forças se
desvaneceram como a seiva em tempo de seca.!”32.3-5
A voz
profética de Ezequiel, falou contra o povo de Israel: Entre outras catástrofes,
fala do Senhor permitindo o envio de malignas flechas
da fome contra o seu povo, flechas destruidoras,
enviadas por Deus para os destruir, ainda aumentará a fome
sobre o seu povo, tirando-lhe o sustento de pão!”
Ezeq. 5:16
Além disso
tudo, o pecado causa outras conseqüências:
- A culpa (4)
- O pecado inquieta (1-11)
O pecado causa desassossego. Só
Deus que o cura sabe e pode dar descanso.
Para a vida ímpia o pecado é uma festa,
mas para Davi o pecado é inquietante:
- Como um dilúvio sufocante (4)
- É um fardo pesado que esmaga a vida. (4b)
- É uma fábrica de Tristezas, angústias e depressão! (6,8,18b)
- Causa o acúmulo de inimigos! (19)
- Causa o perigo de queda! (14)
- Conduz à perda de saúde! (3,5,7,10)
O texto deixa claro que, o personagem descrito por Davi contraiu uma doença de pele, que cheirava mal
e supurava (5)
O
termo hebraico para essa doença significa “uma praga”,
provavelmente “lepra”.
É possível que isso explique o
afastamento dos seus amigos, como acontecía com todos os leprosos dos tempos do
VT e NT, que quando com lepra eram separados da comunidade,
até obterem a cura ou morrerem.
- Outra conseqüência do pecado na vida é o sentimento de abandono! (11)
Sobre esse sentimento de abandono, há
duas reações enfrentadas por aquele que caiu no pecado:
I.
Quando
ele mais precisa de ajuda, compreensão e companheirismo,ele vê os inimigos
fazendo festa, comemorando a sua falência e derrota.
II.
Devido
a situação, os antigos e bons “amigos” se afastam e muitas vezes, também se
opõem.
O que Davi fala no texto, se foi uma
experiência pessoal dele, fica claro que ele experimentou as duas reações
descritas acima.
Ele nos ensina que, nesses momentos e
situações da vida não adianta:
Ø Dar lugar à raiva, ao ódio e decepção!
Ø Alimentar desejos de vingança, pois o
Senhor é o justo Vingador.
Ainda temos mais duas conseqüências do
pecado na vida:
Ø Devido a consciência acusadora, o pecado tira o
direito de réplica = direito de resposta.
Quem está no erro não tem direito
algum! Está errado! Tem que reconhecer o erro, arrepender-se, confessar o
pecado a Jesus e consertar-se.
Muitas vezes, justificar o erro
aumenta e faz crescer o problema.
Ø Por fim, o pecado traz a correção Senhor!
(1) Essa correção pode ser doída
- Pode ser alguma destruição!
- Pode ser a morte! E, geralmente, é o que acontece! Porque, “O salário do pecado é a morte!” Rom. 6:23
Um lado muito bonito em tudo isso
é que Deus castiga amargamente muitos de seus filhos e, contudo, mesmo assim,
ele nunca, nem por nada, os ama menos, nem lhes nega a sua misericórdia (Thomas Wilcocks).
A mensagem de Davi no texto é que o
pecado em nenhuma circunstância compensa.
2. SOLUÇÕES PARA O
PECADOR.
Davi ensina que,não é certo justificar ou suavizar a gravidade
dos pecados cometidos!
Ele faz uma profunda e honesta
reflexão sobre seus atos e conclui que errou; portanto, precisa mudar de rumo,
e para isso temos três atitudes a tomar:
I.
Confessar a culpa do pecado cometido! (18)
II.
Seguir o que é bom! (20)
III.
Em
todo esse contexto, buscar o socorro no
Senhor! (21-22)
O
salmista admite o seu pecado, e reconhece que essa é a causa, a raiz de sua
tristeza e desassossego. (F. Davidson)
Davi
não tenta revidar ou refutar os seus inimigos, nem os seus amigos que o
abandonaram.
Com a sua esperança em Deus Davi
confessa os seus pecados a Ele e pede misericórdia.
CONCLUSÃO
O
pecado trouxe exteriormente, chagas infectas,
um corpo cheio e dominado por dores, corpo enfermo ao ponto de o fazer gemer,
um corpo febril!
Interiormente
trouxe algo muito comum nessas situações da vida:
Ø Um senso de insensibilidade e
incapacidade!
Geralmente, quem está em pecado, perde
o bom senso e a capacidade de antever os males que o seu pecado provocará.
Ø Um coração cheio de dores espirituais!
Ø Uma consciência perturbada e às vezes
perturbadora!
(8,9)
Davi nos deixa um bom exemplo neste
salmo, para aplicarmos, quando nos sentirmos desprezados pelos amigos e odiados
pelos inimigos.
Este exemplo está
expresso nas seguintes palavras: “Enquanto
me pagam o bem com o mal e caluniam-me, sigo
o que é bom! “(20)
Davi continua se comportando bem
para com todos que o rodeavam, e fazendo o melhor para com eles.
Em seu pedido: “Vem depressa em meu
socorro, ó SENHOR, meu Salvador!” (22), aprendemos que
nos momentos difíceis, precisamos colocar toda a situação nas mãos do Senhor.
(37:5)
Davi colocou o seu caminho, a sua vida, e toda a situação nas mãos
poderosas do Senhor. É assim que nós, também, devemos agir. Amém!
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira
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