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domingo, 13 de novembro de 2011

O QUE PRECISAMOS PARA A NOSSA GUERRA


1 - NO DIA EM que você passar por sofrimentos, espero que o Senhor este­ja ao seu lado! Assim, o Deus de Jacó ele­vará você acima dos problemas, em per­feita segurança.
2 - Desejo que Ele lhe man­de socorro, do santo lugar onde vive, no monte Sião.
3 - Desejo que Ele Se lembre das suas ofertas de gratidão e dos sa­crifícios queimados.
4 - Tomara que Ele dê a você os desejos do seu coração e cumpra todos os seus planos.
5 - Assim, quando soubermos que você venceu os proble­mas, cantaremos de alegria e agitaremos bandeiras nos ares. Tomara que o Senhor lhe dê tudo quanto você pediu a Ele.
6 - Tenho plena certeza de que o Senhor salva o seu escolhido; lá do Céu, o santo lugar onde vive, Ele manda ajuda. Ele me socorre com sua mão poderosa!
7 - Outras nações se orgulham de seus exércitos e ar­mas, mas o nosso orgulho e nossa con­fiança é o Senhor, o nosso Deus.
8 – Elas perdem as forças e são destruídas; nós, porém, ficamos em pé, firmes para sem­pre.
9 - Ó Senhor, ouve as nossas orações! Dá vitórias ao nosso rei! (Bíblia Viva)
INTRODUÇÃO
Este é  "Um salmo davídico".
É um Hino Nacional, para ser cantado na explosão de uma guerra, quando o rei cinge sua espada para a luta.
Em todos os contextos, como servos de Deus, a Bíblia deixa claro, que estamos em uma grande guerra! E,  Davi diz o que precisamos para a nossa guerra:
1. PRECISAMOS RECONHECER QUE ESTAMOS NUMA GUERRA (5)
                No texto, essa guerra está  expressa nas seguintes palavras: “...quando soubermos que você venceu os problemas, cantaremos de alegria e agitaremos bandeiras nos ares...! (5)
                “...Agitar as bandeiras...”, é uma declaração de guerra com confissão de uma perseverante fé e lealdade, uma afirmação de posse e certeza de triunfo.
                Lá no VT as armas de guerras eram os exércitos munidos com carros e cavalos muito valiosos. Eram visíveis! Eram guerras em campo aberto!
                No NT fica bem claro, que a nossa guerra muitas vezes é invisível! Não é contra a carne e o sangue! É contra potestades e as forças espirituais do reino da maldade. (Efésios 6:10-20)
                No VT as armas de combate dos servos de Deus são espirituais, conforme vemos neste Estudo Bíblico.
                No NT as nossas armas também são espirituais:
1.       A força vem do Senhor e do Seu poder. (10)
2.       O kit da nossa armadura é:
Ø  A verdade!
Ø  A couraça da justiça!
Ø  O calçado é o Evangelho da Paz!
Ø  O escudo é a fé!
Ø  O capacete é a salvação!
Ø  A espada é a Palavra de Deus!
Ø  A oração!
Ø  A vigilância com toda a perseverança!
A Bíblia não nos garante imunização contra essa guerra e os seus males, mas nos oferece toda a ajuda que precisamos de Deus para vencer.
E como precisamos de tudo isso nessa guerra!

2. PRECISAMOS RECONHECER QUE A GUERRA GERA ANGÚSTIA.
            Muitas das angústias que sofremos, são resultados dessa guerra travada contra o reino de Deus e dos seus servos.
A angústia é algo normal na história da humanidade e também do povo de Deus.
Israel estava quase sempre em guerra nos dias de Davi. Algumas vezes a sua espada pode ter ficado amassada por golpes, mas nunca enferrujada.
Eram dias de guerra, de dificuldades, de oposições, de tribulações e angústias.
No V.T. encontramos duas expressões sobre a realidade da angústia:
1.       Ele fala do “Dia da Angústia”. V. 1; 50:15; 59:16; 102:2; II Reis 19:3; Is. 22:5; 37:3; Jer. 51:2; Ezeq. 7:7; Naum 1:7; Hab. 3:16 e Sof. 1:15.
Quem é que durante a sua vida não passou por um dia de angústia?
2.       E fala do “Tempo de Angústia”:  Ne. 9:27; 38:23; Sal. 9:9; 10:1; 27:5; 41:1; 77:2; 86:7; Jer. 2:27,28; 11:12; 14:8; 30:7; Dan. 12:1.
Se já é difícil passar por um “Dia de Angústia”, devemos calcular uma angústia que possa durar semanas, meses e quam sabe até anos. Isso pode acontecer, como aconteceu com Jó e até mesmo com o rei Davi fugindo de Saul.
Destas passagens sobre o “Tempo da Angústia”, alguns comentaristas bíblicos afirmam, que Jer. 30:7 e Dan. 12:1 referem-se à grande tribulação futura, quando as profecias de Apoc. 11-19 serão cumpridas.
Os dias do cumprimento dessas profecias, diz o texto bíblico: “Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles!” (Apoc. 9:6)
É lógico, que o texto sagrado está referindo-se aos incrédulos, que sempre se afastaram e fugiram de Deus.
Mas o contexto do nosso capítulo em estudo hoje fala das angústias do nosso dia-a-dia.
Por sermos servos de Deus, trabalhando por Ele e para Ele, não estamos livres dessas angústias.
“...Porque a aflição não vem do pó, e não é da terra que brota o enfado. MAS o homem nasce para o enfado, como as faíscas das brasas voam para cima. Quanto a mim, eu buscaria a Deus e a Ele entregaria a minha causa!” (Jó 5:6-8)
As angústias são reais! Porque somos servos de Deus, não estamos imunizados contra elas.
O segredo é buscar a soluçao que Jó e Davi buscaram e encontraram: “...confiar e entregar a Deus a nossa causa!” (Jó 5:8).
 É uma das coisas que precisamos para a nossa guerra.
3. PRECISAMOS RECONHECER QUE NOSSA SEGURANÇA  É CONFIAR EM DEUS.
                O salmista apresenta as três fontes nas quais os homens dos seus dias procuravam segurança:
1) Exércitos (v.7)
2) Carros (v.7, Is. 31:1; 36:9);
3) Cavalos (v.7; 33:17; 147:10);
4)Para Davi a segurança é o Nome do SENHOR (7)
                Davi usa aqui uma expressão idiomática, que significa a força do Deus Todo-Poderoso.
                O resultado de confiar em carros e cavalos, é perder as forças e ser destruído. (7).
Para Davi é compensador confiar em Deus, porque:
Ø  Ele é o Todo-Poderoso (v.1,9);
Ø  Nos problemas Ele fica do nosso lado (1)
Ø  Ele nos coloca acima dos problemas (1)
Ø  Ele ouve no dia da angústia (v.1);
Ø  Seu nome protege (1);
Ø  Ele envia o socorro desde o Seu santuário. (2)
Ø  Ele ouve lá do céu (6)
Ø  Nos problemas Ele nos dá perfeita segurança. (1)
Ø  Ele nos dá tudo que Lhe pedimos. (5)
Ø  Ele nos dá a vitória acompanhada de alegria (5)
Ø  Ele se lembra da nossa consagração a Ele (3)
Por tudo isso devemos confiar somente em Deus (7).
CONCLUSÃO
                Desde tempos remotos, nos momentos de problemas, sofrimentos e tribulações, alguns procuram ajuda onde não há, e por isso encontrarão somente a perda de forças e a destruição. (8)
                A Bíblia nos exorta a buscar ajuda sempre em Deus, porque nele encontramos as bênçãos que precisamos. (8-9)
                O texto nos apresenta duas execuções da misericórdia divina no momento dos grandes apuros:
1) Somos ouvidos junto ao trono do Todo-Poderoso!
2) Somos defendidos estando amparados pelo trono do Todo-Poderoso!
                As bênçãos na vida de um servo de Deus apontam para cima, para o Trono do Poderoso Deus, porém, sem excluir os problemas e sofrimentos!
                Davi era um rei e fez da “mão habilidosa de Deus” e do “Seu poder salvador” a sua força.

APELO: Como podemos aplicar os ensinos dessa passagem bíblica às nossas vidas nos momentos críticos?


          Goiânia (BV), 13 de novembro de 2011
                Pr. José das Graças Silva Oliveira

               






O QUE PRECISAMOS PARA A NOSSA GUERRA
1 - NO DIA EM que você passar por sofrimentos, espero que o Senhor este­ja ao seu lado! Assim, o Deus de Jacó ele­vará você acima dos problemas, em per­feita segurança.
2 - Desejo que Ele lhe man­de socorro, do santo lugar onde vive, no monte Sião.
3 - Desejo que Ele Se lembre das suas ofertas de gratidão e dos sa­crifícios queimados.
4 - Tomara que Ele dê a você os desejos do seu coração e cumpra todos os seus planos.
5 - Assim, quando soubermos que você venceu os proble­mas, cantaremos de alegria e agitaremos bandeiras nos ares. Tomara que o Senhor lhe dê tudo quanto você pediu a Ele.
6 - Tenho plena certeza de que o Senhor salva o seu escolhido; lá do Céu, o santo lugar onde vive, Ele manda ajuda. Ele me socorre com sua mão poderosa!
7 - Outras nações se orgulham de seus exércitos e ar­mas, mas o nosso orgulho e nossa con­fiança é o Senhor, o nosso Deus.
8 – Elas perdem as forças e são destruídas; nós, porém, ficamos em pé, firmes para sem­pre.
9 - Ó Senhor, ouve as nossas orações! Dá vitórias ao nosso rei! (Bíblia Viva)
INTRODUÇÃO
Este é  "Um salmo davídico".
É um Hino Nacional, para ser cantado na explosão de uma guerra, quando o rei cinge sua espada para a luta.
Em todos os contextos, como servos de Deus, a Bíblia deixa claro, que estamos em uma grande guerra! E,  Davi diz o que precisamos para a nossa guerra:
1. PRECISAMOS RECONHECER QUE ESTAMOS NUMA GUERRA (5)
                No texto, essa guerra está  expressa nas seguintes palavras: “...quando soubermos que você venceu os problemas, cantaremos de alegria e agitaremos bandeiras nos ares...! (5)
                “...Agitar as bandeiras...”, é uma declaração de guerra com confissão de uma perseverante fé e lealdade, uma afirmação de posse e certeza de triunfo.
                Lá no VT as armas de guerras eram os exércitos munidos com carros e cavalos muito valiosos. Eram visíveis! Eram guerras em campo aberto!
                No NT fica bem claro, que a nossa guerra muitas vezes é invisível! Não é contra a carne e o sangue! É contra potestades e as forças espirituais do reino da maldade. (Efésios 6:10-20)
                No VT as armas de combate dos servos de Deus são espirituais, conforme vemos neste Estudo Bíblico.
                No NT as nossas armas também são espirituais:
1.       A força vem do Senhor e do Seu poder. (10)
2.       O kit da nossa armadura é:
Ø  A verdade!
Ø  A couraça da justiça!
Ø  O calçado é o Evangelho da Paz!
Ø  O escudo é a fé!
Ø  O capacete é a salvação!
Ø  A espada é a Palavra de Deus!
Ø  A oração!
Ø  A vigilância com toda a perseverança!
A Bíblia não nos garante imunização contra essa guerra e os seus males, mas nos oferece toda a ajuda que precisamos de Deus para vencer.
E como precisamos de tudo isso nessa guerra!

2. PRECISAMOS RECONHECER QUE A GUERRA GERA ANGÚSTIA.
            Muitas das angústias que sofremos, são resultados dessa guerra travada contra o reino de Deus e dos seus servos.
A angústia é algo normal na história da humanidade e também do povo de Deus.
Israel estava quase sempre em guerra nos dias de Davi. Algumas vezes a sua espada pode ter ficado amassada por golpes, mas nunca enferrujada.
Eram dias de guerra, de dificuldades, de oposições, de tribulações e angústias.
No V.T. encontramos duas expressões sobre a realidade da angústia:
1.       Ele fala do “Dia da Angústia”. V. 1; 50:15; 59:16; 102:2; II Reis 19:3; Is. 22:5; 37:3; Jer. 51:2; Ezeq. 7:7; Naum 1:7; Hab. 3:16 e Sof. 1:15.
Quem é que durante a sua vida não passou por um dia de angústia?
2.       E fala do “Tempo de Angústia”:  Ne. 9:27; 38:23; Sal. 9:9; 10:1; 27:5; 41:1; 77:2; 86:7; Jer. 2:27,28; 11:12; 14:8; 30:7; Dan. 12:1.
Se já é difícil passar por um “Dia de Angústia”, devemos calcular uma angústia que possa durar semanas, meses e quam sabe até anos. Isso pode acontecer, como aconteceu com Jó e até mesmo com o rei Davi fugindo de Saul.
Destas passagens sobre o “Tempo da Angústia”, alguns comentaristas bíblicos afirmam, que Jer. 30:7 e Dan. 12:1 referem-se à grande tribulação futura, quando as profecias de Apoc. 11-19 serão cumpridas.
Os dias do cumprimento dessas profecias, diz o texto bíblico: “Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a acharão; também terão ardente desejo de morrer, mas a morte fugirá deles!” (Apoc. 9:6)
É lógico, que o texto sagrado está referindo-se aos incrédulos, que sempre se afastaram e fugiram de Deus.
Mas o contexto do nosso capítulo em estudo hoje fala das angústias do nosso dia-a-dia.
Por sermos servos de Deus, trabalhando por Ele e para Ele, não estamos livres dessas angústias.
“...Porque a aflição não vem do pó, e não é da terra que brota o enfado. MAS o homem nasce para o enfado, como as faíscas das brasas voam para cima. Quanto a mim, eu buscaria a Deus e a Ele entregaria a minha causa!” (Jó 5:6-8)
As angústias são reais! Porque somos servos de Deus, não estamos imunizados contra elas.
O segredo é buscar a soluçao que Jó e Davi buscaram e encontraram: “...confiar e entregar a Deus a nossa causa!” (Jó 5:8).
 É uma das coisas que precisamos para a nossa guerra.
3. PRECISAMOS RECONHECER QUE NOSSA SEGURANÇA  É CONFIAR EM DEUS.
                O salmista apresenta as três fontes nas quais os homens dos seus dias procuravam segurança:
1) Exércitos (v.7)
2) Carros (v.7, Is. 31:1; 36:9);
3) Cavalos (v.7; 33:17; 147:10);
4)Para Davi a segurança é o Nome do SENHOR (7)
                Davi usa aqui uma expressão idiomática, que significa a força do Deus Todo-Poderoso.
                O resultado de confiar em carros e cavalos, é perder as forças e ser destruído. (7).
Para Davi é compensador confiar em Deus, porque:
Ø  Ele é o Todo-Poderoso (v.1,9);
Ø  Nos problemas Ele fica do nosso lado (1)
Ø  Ele nos coloca acima dos problemas (1)
Ø  Ele ouve no dia da angústia (v.1);
Ø  Seu nome protege (1);
Ø  Ele envia o socorro desde o Seu santuário. (2)
Ø  Ele ouve lá do céu (6)
Ø  Nos problemas Ele nos dá perfeita segurança. (1)
Ø  Ele nos dá tudo que Lhe pedimos. (5)
Ø  Ele nos dá a vitória acompanhada de alegria (5)
Ø  Ele se lembra da nossa consagração a Ele (3)
Por tudo isso devemos confiar somente em Deus (7).
CONCLUSÃO
                Desde tempos remotos, nos momentos de problemas, sofrimentos e tribulações, alguns procuram ajuda onde não há, e por isso encontrarão somente a perda de forças e a destruição. (8)
                A Bíblia nos exorta a buscar ajuda sempre em Deus, porque nele encontramos as bênçãos que precisamos. (8-9)
                O texto nos apresenta duas execuções da misericórdia divina no momento dos grandes apuros:
1) Somos ouvidos junto ao trono do Todo-Poderoso!
2) Somos defendidos estando amparados pelo trono do Todo-Poderoso!
                As bênçãos na vida de um servo de Deus apontam para cima, para o Trono do Poderoso Deus, porém, sem excluir os problemas e sofrimentos!
                Davi era um rei e fez da “mão habilidosa de Deus” e do “Seu poder salvador” a sua força.

APELO: Como podemos aplicar os ensinos dessa passagem bíblica às nossas vidas nos momentos críticos?


          Goiânia (BV), 13 de novembro de 2011
                Pr. José das Graças Silva Oliveira

               




























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