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quarta-feira, 8 de maio de 2013

EDUCAÇÃO QUE CONTRADIZ O QUE ENSINA



ENTRAM EM CENA AS PRIMEIRAS ESCOLAS CONTRADITÓRIAS DE SÃO PAULO
O Estadão divulgou no dia 04/05/13 que algumas escolas em São Paulo iniciaram o seu processo de educação moderna, que na verdade, nada mais é do que, incentivar as práticas de homossexualidade  aos seus alunos.
Nestas escolas não há brinquedos próprios para meninos e nem para as meninas; todos usam os mesmos brinquedos, sejam bonecas, carrinhos, bola, etc.
Luciana Gamero, coordenadora pedagógica de Educação Infantil, explica que não deve haver distinção de gênero, como determinar o que são tarefas de homens e tarefas de mulheres.
Cláudia Cristina, diretora pedagógica do Colégio Sidarta, critica por exemplo, quando a mãe está grávida e não sabe o sexo da criança que virá, e neste caso compra roupas amarelas ou verde. Diz ela que isso é uma imposição dos pais sobre a criança sobre o que ela deve ou não usar, uma determinação de que menino não usa cor-de-rosa e menina não deve usar azul.
Diz Cláudia que o importante é tirar da cabeça das crianças a referência existente à ideia literal que elas tem.
Ela critica uma mãe que, juntamente com o pai, não querem ver o filho com batom nos lábios, nem por brincadeira. Ela diz, ainda, que essa atitude dos pais é preconceito e precaução sem fundamento.
A orientadora da pré-escola do Colégio Santa Maria,Cássia Aparecida José Oliveira diz que, lá eles incentivam meninos e meninas a fazerem as mesmas brincadeiras, sem distinção sobre o que é para mulher e o que é para homem.
Tudo começa na forma de brincar onde esses educadores pretendem criar um universo escolar sem os estereótipos de gênero masculino e feminino, e dizem que “este é o desafio que enfrentam!”
Nas oficinas de pintura dessas escolas, ao invés de incentivarem a criatividade e a tomada de iniciativa por parte das crianças, os educadores incentivam todos os alunos de ambos os sexos a usarem lápis cor de rosa.
Quando um aluno diz que “alguma prática da escola é contraditória com o que aprendeu com a família, os educadores tem a petulância de chamar a família para dizer-lhe que ela está errada e a escola correta, e que a atitude da família é “machista e homofóbica”.
Os educadores do Colégio Equipe criticam a atitude de um menino de 5 anos de idade que,numa simulação brinca de casinha, e em dado momento avisa a coleguinha: “Eu sou o marido. Vou sair para trabalhar. Você fica em casa!”
Essa dicotomia de tarefas de homens e tarefas de mulheres que querem tirar da cabecinha desses “pequenos cobaias”, não é função da escola.
A função da escola é preparar esses pequenos desde cedo, para quando chegar o momento certo, prestar um vestibular, e ser aprovado, para poder vencer na vida. Mais de 50% dos alunos dessas escolas quando chegarem ao vestibular, certamente não serão aprovados.
Não é função de educadores, criticar a cultura familiar e nem a família em nenhuma de suas atribuições, e nem jogar os filhos contra os pais, e isso é o que estão fazendo com crianças de 4 anos de idade para cima.
Os americanos dizem que a família são os pilares de uma nação.
Os pais estão acuados com o que estão vendo os adolescentes e jovens do país passarem, incluindo os próprios filhos.  Como por exemplo: Filhos podem pisotear os seus pais de todas as maneiras, mas os pais são proibidos por lei de corrigi-los, e depois estarão vendo “os malas” e até mesmo a polícia  assassiná-los.
A escola deve ensinar que, o preconceito é errado, mas não é sua a função de fazer “lavagem cerebral” nas crianças, tirando-lhes a consciência de masculino ou feminino. A própria Bíblia diz que, “Criou Deus, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou!” Gênesis 1:27
Para finalizar, eu tenho 61 anos de idade. Tenho um Curso Superior, e tenho dedicado uma grande parte de minha vida às salas de aula, com muito prazer! Desde criança até um pouco antes desse movimento de transformar as crianças em homossexuais, o que sempre vi como ênfase é que “os pais devem ser os primeiros educadores dos seus filhos!” Ouvi essa frase com frequência, inclusive em encontros que envolviam as escolas com as famílias de alunos. 
Motivadas por interesses de pequenas classes sociais, estas escolas de hoje estão contradizendo-se!
Achei muito curioso o que diz a orientadora Cássia Aparecida José Oliveira, que o desafio de sua escola hoje é esse esforço por transformar o conceito milenar de homem e mulher, no conceito que eles estão impondo sobre as crianças e suas famílias. Não é de admirar que, há pouco tempo atrás, um amigo, excelente professor de uma universidade do Estado de São Paulo, confidenciou-me que, muitos alunos entram ali, sem saber ler e escrever. Isso é o que acontece quando a educação perde o rumo certo!
A mais pura verdade sobre estas escolas é que,  naquilo que estão "ensinando", são verdadeiras fábricas de preconceito contra a família e os seus valores. Com grande preconceito ensinam contra o preconceito. Isso é contradição!
O próprio Rui Barbosa disse que “A família é a célula mater da sociedade!”, ou vão dizer que ele estaria errado?
Os pais que se sentirem prejudicados, poderão recorrer ao Código Civil em vigor, que no art. 1.513 diz que “É defeso a qualquer pessoa de direito público ou direito privado interferir na comunhão de vida instituída pela família”. Aqui está contemplado o princípio da liberdade ou não-intervenção na ótica do Direito da Família.









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