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sábado, 21 de abril de 2012

PEDOFILIA DIPLOMATIZADA


 
Este é um fato que foi  divulgado na noite da última quarta-feira
O delegado Dr. Johnson Monteiro, responsável por este caso,  afirmou   a BBC Brasil um indício de pedofilia, praticado por um diplomata iraniano, contra quatro meninas de 9, 11, 14 e 15 anos de idade, no clube  'Vizinhança 1' de Brasília.
O diplomata foi encontrado pela Polícia Militar e encaminhado a uma delegacia em Brasília, identificado como um dos diplomatas do Irã no Brasil, foi lavrado um Boletim de Ocorrência, e após o depoimento das testemunhas, o pedófilo foi liberado. 
Mesmo os documentos  tendo sido encaminhados ao Itamaraty para apreciação, nada se pode fazer para prender, processar e nem multar o pedófilo estrangeiro em terra brasileira, porque ele é portador de imunidade diplomática.
Essa  vergonha chamada imunidade diplomática é um arranjo internacional, como muitos que, também, se fazem no Congresso Nacional e Senado no Brasil, para livrar em todos os sentidos os envolvidos em escândalos e corrupção.
A imunidade diplomática foi estabelecida pela Convenção de Viena. Tanto o Brasil quanto o Irã possuem esse direito adquirido e assinado pelas suas autoridades lá naquela Convenção.
Após o incidente, Ghorbani foi encaminhado pela Polícia Militar a uma delegacia em Brasília. Lá, foi identificado como integrante do corpo diplomático do Irã e, posteriormente, liberado.
As garotas afirmaram, que o diplomata tocou as partes íntimas delas durante o lazer na piscina do clube.
Fontes ouvidas pela BBC Brasil confirmaram que o nome do diplomata pedófilo é Hekmatollah Ghorbani, 51 anos, casado, com credenciais entregues ao Ministério das Relações Exteriores desde fevereiro de 2010 quando iniciou o seu trabalho no Brasil.
O diplomata Ghorbani é conselheiro da embaixada iraniana. Este é o terceiro cargo de importância na hierarquia iraniana em termos de representação diplomática.
A Embaixada do Irã no Brasil ao invés de averiguar a pouca vergonha do seu funcionário, agiu como é costume deles quando perseguem os cristãos em seu país:
  • Disse em nota divulgada, que tudo foi um "mal entendido", ou seja, que tudo foi uma mentira e invenção das meninas.
  • Disse que o caso foi gerado devido as diferenças culturais entre o Brasil e o Irã.
O mais incrível dessa história é que a Embaixada Iraniana, através da nota divulgada, criticou a cobertura feita pela imprensa brasileira sobre o fato.
Na crítica eles dizem ser alvo de "acusação tendenciosa", intencional e propositada, especialmente por que se tratar do Irã.
Eu queria entender algumas coisas a partir da nota da Embaixada Iraniana sobre este episódio:

  1. Lá no Irã, país que se identifica como tão moralista ao ponto de assassinar  mulheres suspeitas de adultério, aproveitar-se de situações para molestar meninas menores, inclusive de 9 anos de idade,  é normal entre eles?
  2. A pedofilia faz parte do "comportamento cultural" dos iranianos?
Esperamos que o Ministério de Relações Exteriores trate esse caso com justiça e rigor, e que pelo menos expulse do nosso país esse pedófilo.
Postado por Pr. José das Graças Silva Oliveira











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