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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ATAQUE HOMOSSEXUAL




Projeto de lei de educação sexual obrigatória na Câmara dos Deputados da Inglaterra

Projeto de lei de educação sexual obrigatória na Câmara dos Deputados da Inglaterra

LONDRES, Inglaterra, 9 de fevereiro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um projeto de lei que propõe tornar obrigatória a educação sexual explícita nas escolas britânicas, apresentado por um parlamentar que é ativista homossexual, estará sendo votado na Câmara dos Comuns* na sexta-feira, 11 de fevereiro.
Chris Bryant, homossexual que era pastor anglicano no passado, ficou famoso por ter uma vez posado de cueca num site de namoros chamado Gaydar enquanto era parlamentar, introduziu o projeto de lei em setembro de 2010. Ele disse que o projeto reduziria gravidezes entre adolescentes e infecções sexualmente transmissíveis. Bryant, que era vice-líder da Câmara dos Comuns sob o primeiro-ministro Gordon Brown, agora atua como ministro alternativo de reforma política e constitucional do Partido Trabalhista [socialista].
A Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG) disse que há “preocupações crescentes entre os pais sobre educação de sexo e relacionamentos (ESR), principalmente em escolas do ensino fundamental — e as evidências dos danos [às crianças] estão aumentando”.
“Pesquisas mostram a ineficácia da típica abordagem do governo inglês à ESR, até mesmo quando é ministrada com padrão muito elevado por apresentadores com treinamento especial”.
A SPCG está pedindo que todos os cidadãos ingleses preocupados façam contato com seus parlamentares para derrotar o projeto.
A instituição da “educação sexual” compulsória nas escolas tem sido uma questão polêmica na agenda política do movimento homossexual. A principal organização homossexual da Inglaterra, Stonewall, patrocina um grupo subsidiário chamado School’s Out que faz campanhas de pressão para que a homossexualidade seja normalizada nos currículos escolares. Um recente projeto de School’s Out é um programa opcional, financiado por uma verba de 35.000 libras do governo, que insinuaria referências aos relacionamentos homossexual em todas as matérias, da matemática até a geografia.
Num depoimento sobre o projeto de lei de Bryant, a SPCG disse que a educação sexual é uma questão fundamental para os grupos pró-aborto de pressão política que buscam fazer das escolas o “principal canal” para ganharem acesso aos jovens para difundir suas doutrinas de “saúde reprodutiva”. “A ESR obrigatória é projetada para promover acesso ao aborto” e a “outros serviços de saúde sexual para crianças sem o consentimento dos pais” disse a SPCG.
Estão aumentando as preocupações sobre os planos do governo para a ESR, “porque sua tendência é colocar os pais de lado e apresentar materiais indecentes na sala de aula”, disse o grupo.
Eles apontaram para o fato de que as escolas são agora uma “rota” por meio da qual a pílula do dia seguinte pode ser distribuída e abortos cirúrgicos podem ser combinados. Por causa das leis de confidencialidade, em muitos casos enfermeiras e professores são proibidos de informar aos pais quando tais coisas são fornecidas aos alunos, até mesmo quando eles têm menos de 16 anos.
Fonte: Julio Severo

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